Notícias 07.11.2023

Comissão de Trabalho da Câmara discute retirada de patrocínio
A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados realiza, na próxima sexta-feira, 10/11, audiência pública para discutir as retiradas de patrocínio dos planos de previdência complementar. O debate será realizado na Assembleia Legislativa de São Paulo, a partir das 10h, no Auditório Paulo Kobayashi.
Além do presidente da Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão e de Beneficiários de Autogestão em Saúde (Anapar), Marcel Barros, a entidade também será representada pelo integrante da Diretoria Executiva Valdivino Ferreira dos Anjos, que também é conselheiro eleito do Conselho Deliberativo da Vivest e integrante do Comitê Gestor da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP).
Participam ainda Paulo Roberto Pinto, secretário do Regime Próprio e Complementar do Ministério da Previdência Social; Ricardo Pena, diretor superintendente da Previc; Danilo Ribeiro Miranda Martins, procurador-chefe da Procuradoria Federal (AGU-PREVIC); Max Xavier Lins, presidente da Enel Distribuição São Paulo; Rui Chammas, presidente da ISA CTEEP; Walter Mendes, presidente da Vivest (Fundação Cesp); Claudinei Ceccato, presidente do Sinergia Campinas; Mario Molina Ribeiro, presidente do Instituto Adecon; Osvaldo Passadore, conselheiro do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo; Vicente Andreu Guillo, conselheiro eleito para o Conselho Deliberativo da Vivest e Assistido da CPFL; Gentil Teixeira de Freitas, conselheiro eleito para o Conselho Deliberativo da Vivest, Diretor do Sinergia Campinas e Assistido da CESP; Fernando Mirancos da Cunha, conselheiro eleito para o Conselho Deliberativo da Vivest, do Blog do Assistido e Assistido da Enel Eletropaulo; Marconi Apolo, presidente da Federação Nacional das Associações dos Gestores da Caixa (Fenag); e Sergio Takemoto, presidente da Fenae.
No dia 6 de junho de 2022, a deputada estadual Marcia Lia (PT-SP), levou o debate sobre retirada de patrocínio dos planos de previdência complementar dos trabalhadores do setor elétrico de São Paulo para a Assembleia Legislativa. A retomada deste debate em âmbito nacional, com a audiência pública da Câmara dos Deputados vem num momento pertinente, em que o GT da previdência complementar está debatendo mudanças no marco legal para proteger os trabalhadores dos processos de retirada de patrocínio, com proposta que deve ser debatida no Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC).
Muitos trabalhadores de empresas públicas que foram privatizadas ou mesmo do setor privado, participantes e assistidos de planos fechados de previdência complementar, correm o risco de ter seus direitos adquiridos vilipendiados por ameaças de retirada de patrocínio, portanto, é necessário ampliar a discussão para proteger o futuro de quem apostou no sistema fechado de previdência complementar para dar segurança à sua família na aposentadoria.   (Anapar)

Previc investiga gestores de fundo de pensão indicados pelo Santander
A Superintendência Nacional de Previdência Suplementar (Previc) suspendeu os processos de retirada de patrocínio e transferência de gestão dos planos do Fundo Banespa de Seguridade Social (Banesprev), até que sejam apuradas as diversas denúncias protocoladas na autarquia. O órgão também informou que os processos dependem de decisão favorável da assembleia de participantes, portanto estão em desacordo com o estatuto vigente de 2015.
A informação foi publicada no site da Associação dos Funcionários do Banespa (Afubesp). Para a secretária de Relações Internacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Rita Berlofa, considerando o grande número de irregularidades praticadas pelos gestores do Fundo, indicados pelo Banco Santander, a decisão da Previc foi acertada, afinal ela é o órgão fiscalizador.
O vice-presidente da Afubesp e conselheiro deliberativo eleito do Banesprev, Walter Oliveira, disse que desde o início deste processo, a Afubesp e as entidades sindicais sempre alertaram que seriam esgotadas todas as alternativas administrativas e que o poder judiciário será sempre a última alternativa. “As primeiras audiências e denúncias sobre os temas começaram no governo de transição e em seguida com a nova direção da Previc”. Oliveira acrescentou ser esta uma importante vitória que só foi possível devido à mudança drástica de comando do país.
A Superintendência Nacional de Previdência Complementar é uma autarquia de natureza especial, dotada de autonomia administrativa e financeira e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Previdência Social. Atua em todo o território nacional como entidade de fiscalização e supervisão das atividades das entidades fechadas de previdência complementar e de execução das políticas para o regime de previdência complementar operado pelas referidas entidades.
Prazo de 60 dias
Na decisão, a Previc também solicitou que, em 60 dias, o Banesprev apresente a decisão favorável da assembleia de participantes com relação aos temas de transferência de gerenciamento e retirada de patrocínio para prosseguimento dos pleitos.
A Previc relata que tomou ciência das irregularidades cometidas pelo fundo pelo processo nº 44011.002543/2023-11, aberto após formalização de denúncia efetivada na Previc no dia 4 de abril de 2023, pela Associação dos Funcionários do Grupo Santander Banespa, Banesprev e Cabesp (Afubesp), Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Contraf-CUT, Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb-SP/MS) e Associação Nacional dos Participante de Fundos de Pensão e dos Beneficiários de Saúde Suplementar de Autogestão (Anapar).   (Bancários)

Previ: Entidade abre processo seletivo para gerente executivo na Gerência de Mercado de Capitais
Inscrição será pelo TAO, até as 17h do dia 10/11
A partir das 9h de hoje, 6/11, até as 17h de 10/11, está aberta a seleção para o preenchimento imediato de uma vaga no cargo de gerente executivo na Gerência de Mercado de Capitais da Previ, vinculada à Diretoria de Investimentos, com atuação na cidade do Rio de Janeiro (RJ). O perfil do cargo, requisitos e procedimentos da seleção estão disponíveis no Documento de Divulgação  (https://www.previ.com.br/data/files/BF/B2/9A/89/2969B810AB3FE4B8E8FBF9C2/Documento%20de%20Divulgacao%20Gecap.pdf ).
Pré-requisitos
Entre as exigências informadas no documento de divulgação, é obrigatória a realização de todos os cursos da Trilha Educação Previdenciária Previ e do curso Prevenção e Combate ao Assédio Moral e Sexual (5420).
Os cursos devem estar obrigatoriamente concluídos e cadastrados no currículo funcional até o momento da inscrição pelo TAO. A Trilha Educação Previdenciária Previ deve ser acessada pela UniBB > Trilhas > Trilhas de Gestão de Pessoas > Educação Previdenciária (Previ).
Serão exigidas, ainda, a certificação avançada de investimento (CPA 20) e a certificação de inglês no nível intermediário.
Inscrições
Os candidatos poderão se inscrever a partir das 9h do dia 6/11 até as 17h do dia 10/11, no SISBB, aplicativo Pessoal, opção 43 – TAO, Seleções e Programas > 37 – TAO – Conglomerado BB > 01 – TAO-Oportunidades Inscrição > Conglomerado BB > 900 Previ: Oportunidade CCO23068 PREVI – GERENTE EXECUTIVO GECAP.
Funcionários em situação diferente de 100 ou 205 devem encaminhar e-mail para processoseletivo@previ.com.br  com pedido de inscrição, até o o dia 9/11, penúltimo dia útil do prazo de inscrição, contendo: nome, matrícula, número e nome da oportunidade de interesse.
Após a realização dos cursos que compõe a oportunidade e o cadastro dos mesmos no currículo funcional, o candidato deve sempre repontuar a inscrição para que reflita na pontuação total. Caso esteja em situação diferente de 100, o candidato deve encaminhar e-mail para processoseletivo@previ.com.br  solicitando a repontuação até as 10h do dia 10/11, último dia do prazo de inscrição.
É de inteira responsabilidade do candidato a inscrição e /ou repontuação na oportunidade.
Classificação e etapas
Conforme previsto no Documento de Divulgação ( https://www.previ.com.br/data/files/BF/B2/9A/89/2969B810AB3FE4B8E8FBF9C2/Documento%20de%20Divulgacao%20Gecap.pdf ), 6 dentre os 20 primeiros candidatos serão classificados para a etapa técnico-comportamental do processo seletivo. Em caso de necessidade, também será aplicado o critério de pró-equidade de gênero, para garantir que o percentual de mulheres inscritas no TAO seja proporcional na etapa seguinte.
É obrigatória a leitura atenta do Documento de Divulgação. Em caso de dúvida que não consta no referido Documento, envie mensagem para processoseletivo@previ.com.br   (Previ/AssPreviSite)

Funcef: Conselho Deliberativo aprova alterações no regulamento do REG/Replan
Mudanças incorporam regras obrigatórias
O Conselho Deliberativo da FUNCEF aprovou alterações no regulamento do REG/Replan. A nova versão incorpora ajustes obrigatórios nos institutos previdenciários, conforme as novas regras contidas nas resoluções CNPC 50/2022 e Previc 23/2023, recentemente publicadas, além de melhorias operacionais.
Os institutos englobam quatro alternativas oferecidas aos participantes que se desligam da patrocinadora, mas não solicitam a aposentadoria na Fundação (saiba mais abaixo).
“As novas regras ampliam a gestão do participante sobre o seu plano, ao mesmo tempo em que trazem maior previsibilidade sobre o passivo atuarial, o que é positivo para todos”, explica o diretor de Benefícios, Jair Ferreira.
O novo regulamento será apreciado pela CAIXA e seu órgão de controle, a Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST), antes de ser submetido à aprovação definitiva pela Previc, órgão fiscalizador dos fundos de pensão. 
Ver mais informações através do link da matéria
https://www.funcef.com.br/portal/menu-principal/comunicacao/conselho-deliberativo-aprova-alteracoes-no-regulamento-do-reg-replan.htm   (Funcef/AssPrevisite)

Peros: A nova Petros prepara a sua carteira para 2024 Private equity e crédito privado estão no radar
Ver matéria através do link: https://neofeed.com.br/wealth-management/a-nova-petros-prepara-a-sua-carteira-para-2024-private-equity-e-credito-privado-estao-no-radar/ .   (NeoFeed)

Valia: Invista melhor! Saiba a importância de estar com o seu perfil de investidor atualizado!
Formar um patrimônio de longo prazo exige planejamento e disciplina.
Mas para atingir seus objetivos financeiros, é fundamental que antes você descubra e tenha sempre atualizado o seu perfil de investidor, também conhecido como (API), que é um formulário disponibilizado pelas instituições financeiras para que investidores descubram seu perfil mais adequado de acordo com características pessoais e possam adequar seus investimentos a ele.
Ao atualizar o seu perfil de investidor você saberá quais riscos assumirá, como lidaria com cada cenário diante das variações de mercado, e em quanto tempo você quer se aposentar.
Há três tipos de perfil do investidor:
Conservador: menos tolerante a riscos, prioriza aplicações em Renda Fixa, que são investimentos mais estáveis;
Moderado: um pouco mais tolerante a riscos, tem uma pequena porcentagem das aplicações investida em Renda Variável, mais rentável, porém mais arriscado;
Arrojado: grande parte das aplicações são feitas em Renda Variável, pois a pessoa com esse perfil é tolerante aos riscos e tem tempo para recuperar perdas.
É determinado por lei que, a cada 36 meses, todos os participantes de planos de previdência complementar respondam à Análise do Perfil do Investidor. Essa é uma ótima oportunidade de avaliar se a forma como tem investido ainda se encaixa com seu estilo de vida e planos futuros.
É rápido e fácil atualizar o seu Perfil de Investidor:
Para responder o formulário e descobrir seu perfil de investidor, utilize o link
https://portal.valia.com.br/Investimento/QuestionarioApi
OU
Acesse a área logado no “portal do participante”
Depois de logado acesse a “aba investimentos”
Clique em “avaliação de perfil de investidor”
Responda ao questionário
O questionário do perfil do investidor, vai te ajudar nas decisões de agora, guiando escolhas que vão te trazer os rendimentos de amanhã!    (Valia/AssPreviSite)

Valia: Prova de vida: você já fez a sua?

O prazo final para a realização da prova de vida é até 30/11. Se você faz parte do grupo que precisa fazer o recadastramento e ainda não fez, leia com atenção as orientações abaixo e evite a suspensão do seu pagamento!
Quem Deve Realizar a Prova de Vida: Todos os participantes que recebem aposentadoria ou pensão por morte, com idade a partir de 85 anos.
Opções para Realizar a Prova de Vida:
    Comparecer a uma Agência/Posto de Atendimento: Você pode se dirigir a uma das agências ou postos de atendimento da Valia. Lembre-se de levar seu documento de identidade com foto.
    Prova de Vida por Biometria: Se você possui um e-mail e telefone celular, pode optar por realizar a prova de vida por meio de biometria. Para fazer isso, siga os seguintes passos:
    Envie um e-mail para faleconosco@valia.com.br .
    Entre em contato com o Disque Valia nos números 0800 70 20 162 (para ligações de telefone fixo) ou 21-3184-9999 (para ligações de celular ou do exterior).
Formulário Impresso: Se preferir, você pode imprimir o formulário, levá-lo a um cartório para reconhecimento de firma por autenticidade e, em seguida, entregá-lo devidamente assinado em uma das agências da Valia ou enviá-lo para o endereço: Av. das Américas, 4430, salas 301 e 302, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ, CEP 22640-102.
Informações adicionais importantes:
    A prova de vida pode ser feita pessoalmente em uma das nossas agências/postos de atendimento pelo próprio participante ou pelo seu procurador, desde que apresente a procuração específica para esse fim, citando a Valia, com data de emissão inferior a 01 ano;
    Curador não pode fazer a prova de vida sem a presença do participante.
    Caso não faça a prova de vida até o prazo final de 30/11, o seu pagamento poderá ser suspenso.   (Valia)

Fachesf: Fortaleça sua previdência e pague menos impostos
Você sabia que é possível economizar no seu Imposto de Renda ao investir em Previdência Complementar? Isso mesmo!
As contribuições feitas nos planos de previdência da Fachesf podem ser usadas para reduzir o valor que você precisa pagar de imposto na sua declaração anual de renda.
Essa vantagem existe porque a Receita Federal do Brasil incentiva as pessoas a construir um patrimônio de longo prazo e oferece benefícios fiscais para quem contribui para um plano de previdência complementar.
O valor das contribuições feitas ao longo do ano para o seu plano (limitado a 12% da sua renda bruta anual tributável) pode ser deduzido da base de cálculo do seu Imposto de Renda. Isso significa que você reduz o valor do imposto que deve pagar ou pode receber uma restituição maior. Além disso, você está fortalecendo o seu planejamento para o futuro.
Para aproveitar esse benefício, você só precisa:
    Investir em planos de previdência fechada, como o CD, BD, BS, RealizePrev ou CD Puro, administrados pela Fachesf.
    Fazer a declaração de Imposto de Renda pelo modelo completo.
    Ser contribuinte do INSS e estar em dia com as obrigações perante a Previdência Social.
Se você é Participante de um dos nossos planos patrocinados (BD, CD, BS e CD Puro), entre em contato conosco. Nós te ajudaremos a entender as regras e faremos os cálculos para você. Caso ainda não tenha atingido o limite de isenção, diremos quanto você pode aportar a mais para maximizar o benefício.
Se você é Participante do RealizePrev, acesse o site www.realizeprev.com.br e simule o quanto precisa investir para otimizar seus ganhos fiscais.
Parece complicado, mas é simples, fácil e pode fazer toda a diferença no seu bolso.
Ah! E se você ou um dos seus dependentes legais ainda não têm um plano de previdência, fale conosco. Estamos aqui para ajudar você a cuidar do seu futuro e economizar na hora de pagar o Imposto de Renda.   (Fachesf)

BB Previdência: Kleber Borges é o novo gerente de Novos Negócios

Executivo acumula 16 anos de experiência em gestão comercial, especialmente nos ramos de Seguros, Previdência e Investimentos
A Gerência de Novos Negócios da BB Previdência está agora sob o comando de Kleber Borges. Administrador de empresas, Borges acumula 16 anos de experiência em gestão comercial, especialmente nos ramos de Seguros, Previdência e Investimentos. O executivo chega à BB Previdência para colaborar com a implementação do plano estratégico de crescimento da instituição.
Borges já ocupou cargos gerenciais em instituições como Bradesco Seguros e SulAmérica, onde foi gerente Regional Comercial da região Centro-Oeste do País e parte da região Norte, além de ter ocupado posições destacadas em outras empresas e instituições renomadas, como Sebrae e Sotreq.
Formado em Administração (2008) pela Faculdade de Cuiabá, também tem MBA em Liderança e Coaching pela Universidade de Cuiabá (2020) e curso de extensão em Artes Cênicas pelo Instituto Federal do Mato Grosso.
Sobre a BB Previdência
A BB Previdência tem o propósito de realizar o sonho das pessoas com planejamento financeiro para um futuro mais tranquilo. Ao longo dos últimos anos, a Entidade tem investido em um contínuo processo de transformação digital, cujo objetivo é inovar e fornecer serviços com ainda mais excelência.
Com 28 anos no mercado, a BB Previdência segue como uma das principais Entidades de previdência complementar do país e administra carteira de 235 mil participantes, com cerca de R$ 8,0 bilhões em ativos sob gestão..   (Theo Carnier – Segs)

Investidor Institucional – Destaques para Fundos de Pensão
Acesso exclusivo para assinantes da Revista
– Funsejem divulga resultados de setembro
– PrevPepsico trm retorno de 0,91% em setembro
– Boletim Focus mostra estabilidade com leve alta no IPCA de 2024
Destaque de 06 de novembro de 2023 em www.investidorinstitucional.com.br    (Investidor Institucional/AssPreviSite)

Funpresp: Fundação participa da 6ª Feira da Previdência e oferece assessoria financeira gratuita aos servidores

Evento contará com palestras sobre educação previdenciária, e assessores da Funpresp orientarão, por meio de atendimento personalizado, sobre as melhores escolhas para o futuro
A Funpresp tem um convite especial para você: no dia 22 de novembro, acontecerá a 6ª Feira da Previdência, um evento que irá falar sobre educação financeira e previdenciária e também sobre saúde, bem-estar, relacionamento, comunicação e inovação.  
A Funpresp participa da Feira pela primeira vez como coorganizadora do evento, em comemoração aos dez anos da Fundação, completados em 2023. O diretor-presidente da Funpresp, Cristiano Heckert, será mediador do painel “Mapeando o futuro: tendências demográficas e longevidade no Brasil”, enquanto o diretor de Seguridade, Cícero Dias, vai ministrar a palestra “Explorando as oportunidades da Previdência Privada para um futuro mais rentável e seguro”.  
A Funpresp também terá um estande com serviços exclusivos para os servidores federais. No espaço, haverá orientação financeira gratuita e atendimento personalizado com os assessores previdenciários da Fundação, que poderão te orientar sobre as melhores escolhas para o seu futuro. 
O atendimento ocorrerá mediante agendamento prévio pela Central de Atendimento da Funpresp. O telefone para agendamento é o 0800 282 6794, que funciona de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 19h30. E tem mais: quem realizar a assessoria financeira vai ganhar brindes exclusivos!
Programação
A Feira da Previdência terá cinco painéis, que abordarão os temas: cenário político e econômico; tendências demográficas e longevidade no Brasil; segredos da juventude; oportunidades da previdência privada; e futuro do trabalho. Para saber mais sobre cada painel e conhecer os palestrantes, clique aqui. 
Quer ainda mais motivos para confirmar a sua participação? A feira é gratuita e terá estandes com aferição de pressão arterial e intraocular, teste de glicemia e teste de proteção UV dos óculos. Haverá também estandes de bem-estar, com orientação nutricional e bioimpedância, limpeza de pele, spa das mãos e design de sobrancelhas.
Para os empreendedores, haverá apresentações de soluções para sistemas corporativos e startups e estratégias digitais para aplicação em negócios. 
Inscrições
Faça sua inscrição gratuitamente através do link https://forms.office.com/pages/responsepage.aspx?id=llfUwC3r-kW8HaLPXDOEREVKwL0swPhMtKRXQ520CaJUNE1MMkNQQVUzUFdIWkNHNEdJMkRCMzBGTi4u Mas, corra, porque as vagas são limitadas!
Certificado
Todos os inscritos que comparecerem à feira irão receber um Certificado de Participação, que ficará disponível para download após a realização do evento e poderá ser usado para contar horas de capacitação para os servidores públicos federais.
Sobre a feira
A 6ª Feira da Previdência é organizada pelo Sebrae Previdência. Com o propósito de fomentar a Educação Financeira e Previdenciária, o Sebrae Previdência buscou parcerias com a Funpresp-Exe e outras Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), ampliando o alcance e abrangência do evento.  
6ª Feira da Previdência
Data: 22 de novembro de 2023 (quarta-feira)
Local: Teatro da POUPEX: Brasília – SMU (próximo ao Oratório do Soldado)
Horário: A partir das 8h30
Inscrições gratuitas pelo site www.feiradaprevidencia.com.br   (Funpresp)

Funpresp: Indique e Celebre: receba recompensas por cada amigo indicado por você que aderir à Fundação
Indicações podem ser feitas até 28 de novembro por meio de formulário disponível no portal da Fundação. Além de brinde individual, participantes da campanha concorrerão a depósitos de R$ 2 mil na reserva
Já pensou em ganhar R$ 2 mil direto na sua reserva na Funpresp? A Fundação lançou, com o apoio da MAG Seguradora, a campanha Indique e Celebre, por meio da qual você ganha recompensas por cada amigo que indicar e que aderir aos planos de previdência complementar da Funpresp. Clique aqui e confira o regulamento da campanha.
Para participar da iniciativa e concorrer ao depósito de R$ 2 mil, basta ser participante ou assistido da Funpresp e preencher o formulário de indicação com os seus dados e dos servidores não-participantes que você quer indicar (acesse o formulário aqui). Em seguida, um dos assessores da Funpresp entrará em contato com o seu colega para apresentar o plano e os benefícios oferecidos.
Os três participantes que trouxerem o maior número de novos participantes para a Funpresp por meio das indicações receberão um depósito na reserva deles na Fundação no valor de R$ 2 mil cada. E, entre os servidores indicados que aderirem, haverá sorteio de três aportes na respectiva reserva também no valor de R$ 2 mil para três sorteados.
Além de concorrer aos depósitos, se seu amigo efetuar a adesão, você e ele ganharão um copo térmico como recompensa. E você ganha o brinde a cada indicado seu que aderir. Ou seja, se você indicar cinco amigos e todos aderirem à Funpresp, você receberá cinco copos térmicos.
O prazo da campanha vai até 28 de novembro.
Quer saber mais? Acesse a página especial da Campanha Indique e Celebre utilizando o link  https://www.funpresp.com.br/indiquecelebre    (Funpresp)

Associação de Cirurgiões Dentistas de Campinas adere ao plano da Quanta Previdência

A Associação de Cirurgiões Dentistas de Campinas (ACDC) anunciou uma parceria com a Quanta Previdência, instituição de previdência complementar associada à Unicred, para oferecer plano de previdência a seus profissionais e familiares.
A parceria foi formada durante a edição do Ciclo de Palestras Técnicas da ACDC, e consiste na oferta do Plano Cooprev da Quanta Previdência para cerca de 2,3 mil dentistas associados, e seus familiares até o terceiro grau. A Quanta Previdência administra mais de R$ 5,7 bilhões em ativos e conta com mais de 185 mil participantes.
“Estar preparado para os imprevistos e garantir um futuro seguro é a preocupação de todo profissional que deseja garantir um padrão de vida para si e sua família. Nos preocupamos em garantir para nossos colegas oportunidades diferenciadas e competitivas para desfrutar mais da vida”, destacou o presidente da Associação, Nilden Carlos Alves Cardoso.
“Para a Unicred, instituidora do plano, é uma grande satisfação poder ampliar os benefícios da previdência fechada a todo ecossistema cooperativo. A Associação e a Unicred possuem parcerias de longa data e agora juntas promoverão soluções voltadas ao futuro dos associados”, destaca o Dr. Remaclo Fischer Junior, presidente da Unicred Do Brasil.
O Plano Cooprev, lançado neste ano, tem como missão ampliar as opções de planejamento para os associados, oferecendo acesso a um plano de previdência fechada com base nos princípios do cooperativismo em parceria com o Sistema Unicred. Com taxa administrativa de 0,48% ao ano e isenção da taxa de carregamento, o plano é formatado no modelo de contas individuais, inclusive durante a fase de recebimento, o que o diferencia da previdência dos bancos (PGBLs e VGBLs), onde os saldos podem ser colocados em fundos mutualistas na fase de recebimento.
De acordo com Nicole Gasperin, Head de Desenvolvimento de Negócios Corporativos da Quanta Previdência, o Plano Cooprev foi desenvolvido para atender a uma necessidade de muitos associados, que muitas vezes não possuem planos de longo prazo para a aposentadoria ou enfrentam situações imprevistas, como invalidez ou morte, que podem impactar suas famílias. “Conseguimos entregar soluções personalizadas, eficientes e, realmente, focadas na educação previdenciária e na geração de renda complementar para o futuro dos associados e das suas famílias”, conclui.   (Abrapp/AssPreviSite)

Fundos: 4° Fórum UniAbrapp e Ancep
O 4º Fórum UniAbrapp e Ancep, que será realizado nos dias 22 e 23 de novembro em formato 100% online, reunirá especialistas das áreas contábil, jurídica, investimentos, administrativa, atuarial e de governança para compartilhar conhecimentos e debater os principais aspectos e procedimentos nas operações das EFPC.
Além disso, abordará as oportunidades e o futuro da Previdência Complementar fechada. As palestras se concentrarão nos reflexos das mudanças ocorridas na Resolução Previc 23/2023 e no GT Decreto nº 11.543/2023, bem como nos aspectos operacionais, de governança e nas necessidades de futuras alterações.
No primeiro dia, os painéis serão dedicados às estratégias de investimentos, gestão atuarial e governança. No segundo dia, os especialistas vão aprofundar os riscos terceirizados, gestão de custos e eficiência administrativa, aspectos jurídicos e tributários das atualizações normativas e a sinergia entre auditorias interna e externa.
Para conferir a programação e fazer sua inscrição utilize o link  https://www.uniabrapp.org.br/site/pages/pt-br/detalhes-do-curso/event-detail/4o-forum-uniabrapp-e-ancep-reflexos-nas-operacoes-governanca-e-oportunidades-para-o-fomento?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=4-Forum-Inscricoes-Abertas     (Abrapp/AssPreviSite)

Fundos: Petrobras conclui negociação sobre navio regaseificador
A Petrobras subafretou o navio regaseificador Energos Winter para a empresa New Fortress Energy (“NFE”). A transação possibilitará a entrada em operação, em 2024, do Terminal Gás-Sul, na Baía da Babitonga/SC, pela NFE. O Energos Winter operava na frota da Petrobras desde 2009 e será entregue pela companhia para a NFE em dezembro deste ano.
“Estava previsto que a embarcação passaria a operar para a NFE ao final de 2024, após o término do contrato da embarcação com a Petrobras. Contudo, considerando a recente contratação do navio Excelerate Sequoia pela Petrobras, negociamos a rápida realocação do Energos Winter, contribuindo para o processo de abertura do mercado brasileiro de gás natural, bem como para o incremento da flexibilidade e confiabilidade de suprimento do país”, explicou o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Maurício Tolmasquim.
A Petrobras permanecerá operando seus terminais de regaseificação de GNL na Baía de Guanabara/RJ e na Baía de Todos os Santos/BA com os navios Excelerate Experience e Excelerate Sequoia. O subafretamento do navio Energos Winter representa mais uma ação da Petrobras para otimização de seus ativos logísticos, através da utilização de tecnologias mais eficientes e com menor impacto ao meio ambiente. O Excelerate Sequoia, conforme informado, recentemente, pela Petrobras, é um dos mais modernos navios regaseificadores da frota mundial.   (Monitor Mercantil)

Abrapp promove webinar sobre mudanças climáticas e riscos para investidores
As mudanças climáticas estão cada vez mais no radar dos investidores institucionais ao realizar a gestão de riscos dos ativos. E para as EFPC o tema será abordado no webinar “Mudanças Climáticas e Riscos para Investidores / COP 28: O que Esperar e Acompanhar”. O evento será realizado no dia 08 de novembro, das 14h às 15h30, em formato 100% online e ao vivo. As inscrições estão abertas.
O webinar terá a abertura de Jarbas Antonio de Biagi, Diretor-Presidente da Abrapp, e de Raquel Castelpoggi, Coordenadora do Comitê de Sustentabilidade da Abrapp.
Para abordar a importância da COP, o que esperar e como ela afeta os investidores, foram convidados os especialistas Miriam Garcia, Diretora Associada de Engajamento Político da CDP Latin America; André Castro Santos e Rodrigo Sluminsky, ambos da Delegação LACLIMA na COP 27. A moderação será realizada por Marina Briant, Gerente de Programas da NINT – Natural Intelligence.
Para fazer sua inscrição utilize o link http://emkt.previdenciacomplementar.org.br/emkt/tracer/?1,8368920,cff2d337,71f6    (Abrapp/AssPreviSite)

Livro “Tributação 4.0: Repensar os Tributos na Era Digital”
Celso de Barros Correia Neto, Hadassah Laís Santana e José Roberto Afonso
O livro Tributação 4.0: Repensar os Tributos na Era Digital será lançado em Coimbra, Portugal, no próximo dia 5 de novembro, em evento que antecede o Fórum Futuro da Tributação, do Fórum de Integração Brasil-Europa (Fibe) e pelo Instituto Jurídico (IJ) da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
A obra propõe um debate amplo sobre os impactos da digitalização no campo tributário. Com quase 700 páginas, 31 capítulos e 54 autores, o livro publicado pela editora Almedina oferece visão ampla e diversificada sobre o tema: autores brasileiros e estrangeiros; representantes de fiscos e contribuintes; juristas, contabilistas, administradores e economistas; professores, pesquisadores, servidores públicos e profissionais do setor privado. Todos com sólida formação acadêmica e grande experiência profissional, o que lhes permitiu aceitar o desafiador convite de escrever sobre as controvérsias, oportunidades e perplexidades que marcam a cobrança de impostos na era digital.
Os números do livro e os predicados dos autores dão uma boa noção do tamanho do desafio que é escrever sobre os sistemas tributários hoje com pés fincados na realidade e olhos voltados para o futuro. O processo de digitalização trouxe mudanças econômicas tão rápidas quanto profundas e criou importantes incertezas fiscais no Brasil e em todo o mundo. Nenhuma das bases tradicionais da tributação — renda, consumo, propriedade e trabalho — parece imune à mudança em curso. E os entraves à efetivação de reformas tributárias, que nunca foram pequenos, especialmente no Brasil, tornam-se maiores e mais complexos no contexto de uma economia digital, baseada em trocas instantâneas, virtuais e transnacionais.
Do ponto de vista teórico, é pouco provável que esse mundo novo e digital caiba perfeitamente nos conceitos, institutos e construtos teóricos formulados para uma realidade analógica. Ainda que pareça precipitado conjecturar quais devem ser os impostos e sistemas tributários do futuro, já se pode dizer: não serão como os do século 20, não serão como os que cobramos hoje.
Repensar os tributos é um desafio institucional que se coloca para as instituições públicas e para a academia. É preciso compreender o novo e avaliar os caminhos da tributação na era digital, do ponto de vista da política fiscal, da arrecadação tributária e, sobretudo, da justiça fiscal.
Diferentemente de outras importantes obras lançadas a respeito do tema, o livro não se limita a examinar como os velhos tributos podem alcançar os novos negócios e serviços digitais. Tampouco se resume a discutir as atuais e instigantes questões em torno da tributação justa e efetiva das gigantes de tecnologia e das plataformas digitais, em disputa por Autoridades Fiscais de diferentes continentes. Por mais intrigantes e importantes que sejam essas questões, nem de longe esgotam o debate dos impostos digital hoje.
Mais do que apenas mudanças tecnológicas, estamos lidando com alterações nas relações laborais, comerciais, econômicas e sociais —inclusive nas relações políticas. E, como se sabe, os sistemas tributários devem espelhar as novas condições da economia e da sociedade e inexoravelmente precisam ser alterados para adequar-se a esse mundo em transformação. Os tributos devem ir aonde a propriedade — rectius: riqueza — está. Não há imposto imune ao tempo.
Não por acaso escolheu-se a emblemática Universidade de Coimbra, em Portugal, para lançar esta obra coletiva. O lançamento precederá a abertura do Fórum Futuro da Tributação, organizado pelo Fibe, em parceria com o Instituto Jurídico daquela Universidade (clique aqui para mais informações). O evento contará com a participação de diversos autores do citado livro, além de pesquisadores de diferentes nacionalidades.
Icônico, pleno de história e simbolismo, o local escolhido permite-nos ver presente, passado e futuro e chamar atenção para o momento de ruptura que a civilização hoje enfrenta, em diferentes dimensões, inclusive no que concerne a conceitos, instrumentos e instituições tributárias.
É importante destacar que esta obra coletiva representa a continuidade de um debate acadêmico iniciado com a publicação do primeiro volume do livro Tributação 4.0, em abril de 2020, poucas semanas depois de decretada em escala mundial a pandemia da Covid-19. Aliás, trata-se de um dos primeiros livros a serem lançados em evento integralmente virtual no Brasil (clique aqui para assistir à gravação). Empreender esforços para realizar lançamentos em formatos diferentes é também uma maneira de atrair a atenção para o conteúdo de livros inovadores.
Fica aqui o nosso convite para ler o livro Tributação 4.0: Repensar os Tributos na Era Digital e tomar parte nos debates do Fórum Futuro da Tributação. O novo livro e o Fórum não têm a ambição de dar respostas para as várias e complexas questões lançadas. Nem poderiam num tempo de tantas novidades tecnológicas, mudanças econômicas e incertezas fiscais. Mas apresentam contribuições para reflexões técnicas inevitáveis hoje e, sobretudo, um convite para o necessário debate, amplo e sem preconceito sobre o futuro dos impostos.
Celso de Barros Correia Neto é doutor em Direito pela Universidade de São Paulo, advogado e professor do IDP.
Hadassah Laís de Sousa Santana é professora da Fundação Getulio Vargas (FGV), coordenadora do Webinários Futuro da Tributação. Tem pós-doutorado em Direito Tributário pela UnB. É consultora-sênior no escritório Sousa e Diniz Advocacia.
José Roberto Afonso é professor do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), pós-doutorando em Administração Pública na Universidade de Lisboa, doutor em Economia pela Unicamp e mestre em Economia pela UFRJ.   (Abrapp/AssPreviSite)

Câmara: Comissão aprova adicional de 25% para todo aposentado que precise de ajuda permanente

Proposta continua tramitando na Câmara dos Deputados
A relatora, deputada Benedita da Silva, recomendou a aprovação da proposta
A Comissão de Previdência e Assistência Social da Câmara dos Deputados  aprovou o Projeto de Lei 10772/18, que aumenta em 25% a remuneração de todos os aposentados que comprovarem a necessidade de ajuda permanente de outra pessoa.
Atualmente, a Lei de Benefícios Previdenciários garante o adicional de 25% sobre o valor do benefício apenas para aposentados por invalidez que necessitem de ajuda permanente.
Segundo o projeto, o adicional será pago mesmo que o total da aposentadoria ultrapasse o teto previdenciário (R$ 7.507,49).
“Qualquer aposentado, mesmo por idade ou por tempo de contribuição, pode, em algum momento da vida, passar pelas mesmas restrições que justificam a concessão do referido adicional aos aposentados por incapacidade permanente”, argumentou a relatora, deputada Benedita da Silva (PT-RJ).
O projeto aprovado é de autoria do deputado Vicentinho (PT-SP).
Decisão do STJ
A proposta tem o mesmo teor de decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de 22 de agosto de 2018. O entendimento do STJ é vinculante, ou seja, deve ser aplicado às demais instâncias judiciais. Em todo o Brasil, 769 processos estavam suspensos aguardando a decisão.
Tramitação
O projeto será ainda analisado, em caráter conclusivo, pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.   (Agência Câmara)

Pagamento maior e direitos com a nova revisão do benefício do INSS
Aposentados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) têm direito de pedir a revisão de seu benefício caso considerem que o valor pago está errado ou que algum período de trabalho tenha ficado de fora do cálculo da aposentadoria, mas é preciso seguir algumas regras.
A primeira delas é verificar se ainda está no prazo para fazer a solicitação, que é de até dez anos a partir do pagamento do primeiro benefício. É o caso, por exemplo, de quem precisa incluir tempo de contribuição ou corrigir valores de pagamentos usados na concessão.
Quem pede a revisão e prova o erro tem direito de receber as diferenças retroativas de até cinco anos antes do pedido, chamadas de atrasados. Revisões nas quais o segurado apresenta, no meio do processo, um novo documento, podem ter prazo diferente de contagem dos atrasados.
A correção do benefício pode ser pedida no INSS ou na Justiça. Para ações judiciais de até 60 salários mínimos ou para processos abertos na Previdência Social, não há necessidade de advogado, mas é bom ter um defensor.
No Juizado Especial Federal, onde são abertos processos de até 60 salários, se o INSS recorrer, é preciso nomear um advogado em até dez dias. Na vara previdenciária comum, onde se propõe ações acima de 60 salários —chamadas de precatórios— é preciso ter advogado desde o início, para dar entrada no pedido.
QUEM TEM DIREITO À REVISÃO?
Todo cidadão que recebe um benefício do INSS pode pedir revisão desde que haja erro na renda
A correção pode ser solicitada em até dez anos após a concessão, prazo chamado de decadência
O prazo começa a contar um mês depois do recebimento do primeiro benefício
O pedido de revisão feito antes do prazo de dez anos congela a decadência
Segundo especialistas, é preciso especificar o tipo de correção que deve ser feita no benefício; pedidos genéricos tendem a ser negados pelo INSS e na Justiça
Na Justiça, em geral, quem erra a solicitação e recebe resposta negativa não consegue mais discutir o direito
ONDE E COMO PEDIR A REVISÃO?
A revisão pode ser solicitada no INSS ou na Justiça
No INSS, o pedido é feito a distância, pela central telefônica 135 ou no aplicativo ou site Meu INSS, que pode ser baixado nas lojas Play Store (Android) e App Store (iOS)
É preciso ter cadastro no Portal Gov.br para conseguir o acesso no celular e no site.
Na Justiça, a ação de até 60 salários mínimos pode ser proposta sem o auxílio de um advogado, no Juizado Especial Federal
No entanto, será preciso nomear um defensor em até dez dias caso o INSS recorra
Ações de valor maior devem ser solicitadas na vara previdenciária, com um advogado para dar entrada no pedido
PASSO A PASSO PARA PEDIR A REVISÃO NO INSS
Acesse meu.inss.gov.br
Clique em “Entrar com gov.br”
Informe o CPF e vá em “Avançar”
Digite sua senha e clique em “Entrar”
Onde se lê “Do que você precisa”, escreva: “Revisão”
VEJA ALGUMAS REVISÕES QUE PODEM SER PEDIDAS NO INSS OU NA JUSTIÇA
REVISÃO DO ERRO DE CÁLCULO, PARA INCLUIR SALÁRIOS NA APOSENTADORIA
Ao deixar de contabilizar algum período de trabalho ou se considerar um valor menor de salário, o INSS calcula a aposentadoria ou pensão com erro e o segurado ganha menos do que deveria
O aposentado pode pedir a revisão para incluir esses períodos que ficaram fora ou que foram contabilizados errados pelo INSS
Essa correção é uma das mais simples e pode ser solicitada no INSS
Para isso, é preciso ter documentos que comprovem o erro do instituto, como holerites, comprovante de FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) ou recibos que possam provar o valor correto dos salários
Tempo de contribuição que ficou fora também pode ser incluído, o que aumenta o total de anos pagos à Previdência e, consequentemente, o benefício
REVISÃO PARA INCLUIR TEMPO ESPECIAL
Quem trabalhou em atividade considerada especial, em condições nocivas à saúde ou com risco de de morte até 13 de novembro de 2019, data em que a reforma da Previdência entrou em vigor, tem direito de converter o tempo especial em comum e aumentar o total de anos para a aposentadoria
Neste caso, há um bônus no tempo de contribuição, elevando a contagem do tempo mínimo para a aposentadoria em 20%, para as mulheres, e em 40%, para os homens
É usado um fator de conversão para transformar tempo especial em comum
Fator de conversão    Mulher    Homem
Risco baixo    1,2    1,4
Risco médio    1,5    1,75
Risco alto    2    2,33
Documentos necessários
É preciso apresentar provas do trabalho em condições de insalubridade ou perigosas. A exposição aos agentes prejudiciais à saúde deve ocorrer de forma permanente
Para exposição a ruído, é preciso seguir os níveis mínimos estabelecidos
O trabalhador precisa apresentar o PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), documento válido a partir de 2004, ou o LTCAT (Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho); ambos devem ser fornecidos pelo empregador
Até 31 de dezembro de 2003, há outros formulários válidos, que devem ser apresentados conforme a época em que o trabalho foi exercido.
REVISÃO DA VIDA TODA
O que é?
Aposentados pedem para incluir no cálculo de sua média salarial valores pagos em outras moedas, e não só em reais, em contribuições antigas feitas antes de julho de 1994, o que pode aumentar o benefício
A correção foi aprovada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em dezembro de 2022, mas segue sendo debatida no órgão, que julga os embargos de declaração, e o processo não chegou totalmente ao final
Em abril, o Supremo publicou o acórdão, confirmando o direito dos segurados. No documento, com cerca de 190 páginas, prevaleceu a tese definida no julgamento, sem alterações, que diz o seguinte:
O segurado que implementou as condições para o benefício previdenciário após a vigência da Lei 9.876, de 26.11.1999, e antes da vigência das novas regras constitucionais, introduzidas pela EC 103/2019, tem o direito de optar pela regra definitiva, caso esta lhe seja mais favorável.
tese da revisão da vida toda
Quem tem direito
É preciso estar aposentado há menos de dez anos
A concessão do benefício deve ser entre 1999, quando houve a reforma da Previdência que resultou na mudança de cálculo que levou à revisão da vida toda, e 2019, data da última reforma
É preciso, ainda, que o benefício tenha sido concedido com base nas regras da lei 9.876, de 1999, que passou a definir o cálculo da aposentadoria com os salários após julho de 1994
Além disso, é preciso que a revisão da vida toda resulte em uma vantagem para o segurado, ou seja, que o período básico de cálculo ampliado gere um benefício maior do que o calculado pela regra atual
A correção, no entanto, é limitada e costuma compensar mais para quem tinha altos salários antes do início do Plano Real
Fique ligado
A revisão não sai no INSS
Antes de ir ao Judiciário, é importante buscar um especialista e fazer as contas para saber se é vantajosa de acordo com o perfil das contribuições
REVISÃO DO TETO DE 1991 A 2003
O que é?
Aposentados do INSS que tiveram o benefício limitado ao teto previdenciário entre 1991 e 2003 têm direito à revisão do teto, conforme decisão do STF de 2010
Na época, o governo reajustou o teto previdenciário acima da inflação por meio das emendas constitucionais 20, de 15 de dezembro de 1998, e 41, de 19 de dezembro de 2003, mas quem estava aposentado e teve parte do valor de sua média salarial descartada porque ultrapassava o teto foi prejudicado, e passou a ganhar um valor menor
O INSS fez o pagamento dessa revisão administrativamente
Para quem julga ter direito, mas não teve a correção, é possível fazer o pedido no INSS e, caso não seja atendido, ir à Justiça
A informação da limitação ao teto pode estar na carta de concessão, onde se lê “limitado ao teto”
Porém, há muitos casos em que isso não consta no documento
A Justiça considera que não há prazo de dez anos para pedir essa revisão, por não ser considerado um erro de cálculo do benefício, mas uma readequação de valores
Quem tem direito:
Para ter direito, é preciso que o benefício tenha sido concedido entre abril de 1991 e 31 de dezembro de 2003, e precisa ter sido limitado ao teto do INSS da época
Essa revisão só beneficia segurados que contribuíam com valores altos
REVISÃO DO TETO DO BURACO NEGRO
Aposentados entre 5 de outubro de 1988 e 5 de abril de 1991, período chamado de buraco negro, ficaram fora da revisão do teto paga administrativamente
Porém, o Judiciário já reconheceu que há direito à correção, pois houve reajuste acima da inflação sobre as contribuições previdenciárias, mas que não contaram nas aposentadorias do período, que ficaram limitadas ao teto
Os segurados só conseguem essa revisão na Justiça
Fique ligado
Não são todos os aposentados que têm direito
É preciso fazer as contas com a ajuda de um especialista, seja contador ou advogado previdenciário
O aposentado deve ter a memória de cálculo do benefício
A informação sobre o cálculo da renda previdenciária deve estar na carta de concessão ou no processo da aposentadoria, chamado de PA (Processo Administrativo)
REVISÃO DE TRABALHO NO CAMPO
O que é?
É o reconhecimento, como tempo de contribuição, dos períodos trabalhados em regime de economia familiar no campo, até 1991, sem precisar pagar as contribuições
Quem tem direito
Pessoas que conseguem provar a atuação em atividade rural, naquele período, mesmo se tinham menos de 12 anos de idade na época
Esse tempo de trabalho pode aumentar o valor da aposentadoria, mesmo se for benefício urbano
REVISÃO PARA INCLUIR AÇÕES TRABALHISTAS
O que é?
É quando a Justiça do Trabalho determina reconhecimento de vínculos trabalhistas ou verbas salariais não pagas pelo empregador
Tanto o tempo de contribuição com o reconhecimento de vínculo quanto o valor maior dos salários podem alterar a média do cálculo da aposentadoria, aumentando o benefício
Quem tem direito
Segurados que ganharam ação trabalhista e que se aposentaram sem que estes períodos e valores tivessem sido contabilizados
Fique ligado
É preciso apresentar cópia da decisão trabalhista, além de provas do tempo de trabalho, mostrando que as alterações não foram consideradas no cálculo do benefício do INSS
REVISÃO DO DIREITO ADQUIRIDO ANTES DA REFORMA
O que é?
O trabalhador que já tinha atingido as condições mínimas antes da reforma da Previdência, que passou a valer em novembro de 2019, pode pedir revisão, caso seu benefício tenha sido calculado com as regras posteriores
É preciso, no entanto, provar que já tinha o direito, mas que isso foi desconsiderado por erro do INSS
Quem tem direito
Trabalhadores que se aposentaram pelas regras de transição da reforma da Previdência de 2019, mas já haviam alcançado as exigências antes da reforma e, portanto, têm o direito adquirido
Eram duas regras para se aposentar antes da reforma: tempo de contribuição (35 anos para homens e 30 anos para mulheres) ou idade mínima (65 anos de idade para homens e 60 anos para mulheres, com o mínimo de 15 anos de contribuição)
Fique ligado
É preciso comprovar que obteve o direito adquirido antes da reforma com recibos, carteira de trabalho, contratos, ações trabalhistas, holerites, laudo de tempo especial ou outras informações que possam servir como prova documental. O segurado deve fazer as contas para ver se a alteração é vantajosa
REVISÃO PARA INCLUIR TEMPO DE SERVIÇO PÚBLICO E DA CARREIRA MILITAR
O que é?
O aposentado pode pedir para que o cálculo do seu benefício considere o tempo de serviço militar ou de funcionário público, desde que ele não tenha usado o período para se aposentar pelo regime próprio (aposentadoria de servidor)
Quem tem direito
Trabalhadores que atuaram na iniciativa privada, se aposentaram, mas que, antes, trabalharam por algum tempo no serviço público ou serviram nas Forças Armadas podem pedir a revisão. (Folhapress)

Projeto de lei defende a equiparação de enteado perante a Previdência Social e em plano de saúde

Equiparação em PL também vale para criança ou adolescente sob tutela ou que esteja sob guarda judicial
A senadora Daniela Ribeiro (PP/PB) é autora do projeto de lei 2965/2021 que pretende equiparar ao filho os enteados e a criança ou adolescente tutelados ou que estejam sob a guarda e dependência econômica do cidadão.
O projeto surgiu após decisões de junho de 2021, onde o STF julgando em conjunto as Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) nº 4.878 e 5.083, acabou por modificar a legislação já que foi excluído do dispositivo a menção ao menor sob guarda, que deixou, então, de ser potencial beneficiário do Regime Geral da Previdência Social (RGPS).
A senadora justifica em seu projeto que antes dessa modificação, podiam usufruir dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), na condição de dependentes, mediante equiparação ao filho do segurado:
    O enteado do segurado;
    O menor que estivesse sob sua tutela e não possuísse condições suficientes para o próprio sustento e educação;
    O menor que, por determinação judicial, estivesse sob sua guarda.
O objetivo do projeto é garantir o bem-estar de crianças ou adolescentes sob guarda excepcional de não detentores do poder familiar, em linha com decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Por ocasião da apreciação das referidas “ADIs”, havia como um dos argumentos para a exclusão do menor sob guarda do rol de dependentes para fins previdenciários a alegação de muitas fraudes em processos de guarda, nos quais os avós estariam a requerer a guarda de seus netos apenas para fins de concessão do direito à pensão por morte.
A posição da senadora é que tal argumento não deveria ser acolhido, seja porque se pauta na presunção de má-fé, seja porque eventuais fraudes supostamente ocorridas em processos de guarda não podem servir de motivo para impedir o acesso de crianças e adolescentes a seus direitos previdenciários, assegurados tanto pelo art. 227 da Carta Magna, quanto pelo art. 33 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), ponderando que há meios de combater as fraudes sem que, com isso, ocorra essa privação de direitos.
O texto foi aprovado pelo Senado e está em análise na Câmara dos Deputados.   (Agência Câmara)

Benefícios: Verificação e análise do INSS com o CNIS
Verificação e análise do INSS com o CNIS O CNIS é o documento que reúne as informações mais importantes sobre seu histórico trabalhista e previdenciário junto ao INSS.
Também é a partir do CNIS que você, segurado, pode ter acesso ao melhor benefício e aposentadoria, desde que ele esteja correto.
Aqui no escritório, nós sempre iniciamos o atendimento previdenciário solicitando o CNIS ao cliente, assim é possível verificar tempo de contribuição, qualidade de segurado, carência, entre outros pontos.
Neste artigo, você vai aprender mais sobre a importância do CNIS, como consultá-lo pela internet e o mais importante: como corrigir eventuais erros.
Relate o seu caso * Ao preencher este formulário, concordo que os dados pessoais fornecidos acima serão utilizados para retorno de contato, envio de conteúdo informativo e publicitário sobre produtos, serviços e assuntos gerais, nos termos da Lei Geral de Proteção de Dados.
O que é o CNIS e para que serve?
O Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS é o que chamamos de extrato previdenciário.
Trata-se da base de dados do segurado junto ao INSS, então tudo que se refere às contribuições que essa pessoa faz ao longo da vida, devem constar no CNIS.
Existe um marco temporal das informações que constam no cadastro, sendo elas:
Reconhecimentos de vínculos trabalhistas a partir de 1976;
Contribuições do contribuinte individual a partir de 1979;
Valor das contribuições a partir de 1990.
Para conceder aposentadorias e benefícios previdenciários aos contribuintes, o INSS utiliza o CNIS para consultar tempo de contribuição, carência e a possibilidade de um período de graça.
Já para definir os valores a serem recebidos através das aposentadorias e benefícios, o INSS consulta os salários de contribuição, que também constam no CNIS.
É pela tamanha importância deste extrato previdenciário que eventuais erros podem causar prejuízo ao segurado.
Para evitar uma má surpresa, a dica é: faça a consulta do seu CNIS frequentemente e observe todos os dados contidos nele.
Agora, vejamos como fazer essa consulta.
Como consultar o CNIS pelo MEU INSS?
A consulta do CNIS é feita pelo cadastro do segurado no portal MEU INSS, que pode ser acessado pelo site ou aplicativo baixado no celular.
Se for o primeiro acesso, será necessário criar uma conta no Gov.br antes de entrar no MEU INSS.
Feito isso, inicie o cadastro no portal da Previdência com algumas informações pessoais, como CPF. É preciso confirmar alguns dados antes de finalizar o procedimento e criar uma senha.
Após entrar no MEU INSS, alguns serviços já aparecerão na tela. Note que a quarta opção é o Extrato de Contribuição (CNIS). Clique nela.
O CNIS será aberto. Para melhor visualização, vá até o final da tela e clique em Baixar.
O extrato pode ser baixado de várias formas, contudo a mais completa é Relações Previdenciárias e Remunerações.
Após clicar nesta opção, o seu CNIS já deve ser baixado no formato PDF.
Com o documento salvo, será possível analisar todos os dados registrados e, se você preferir, enviá-lo a um especialista da sua confiança para fazer uma análise mais minuciosa.
Quais informações estão contidas no CNIS?
Conforme já mencionado, todos os dados relacionados ao histórico trabalhista e previdenciário do segurado estão presentes de forma resumida no CNIS.
Além disso, dados pessoais como o NIT – Número de Identificação Social (que corresponde ao PIS), CPF, data de nascimento e o nome da mãe também fazem parte do extrato previdenciário.
Abaixo, falaremos especificamente sobre algumas das informações contidas no seu CNIS.
Relações Previdenciárias
As informações sobre os recolhimentos do INSS são organizadas por data, do mais antigo para o mais atual.
Nessa etapa, contém:
Número do NIT do segurado;
Código do empregador;
Origem do vínculo, que pode ser a razão social do empregador (no caso de segurado empregado) ou outro tipo de recolhimento;
Tipo de filiado, que pode ser o segurado empregado ou doméstico, contribuinte individual, trabalhador avulso e segurado especial;
Data inicial e final do vínculo;
Mês da última contribuição.
Remunerações
Você já deve saber que todo segurado contribui com a Previdência Social sob uma porcentagem da sua remuneração.
Nessa parte do CNIS, estão lançadas as competências (mês) de cada recolhimento, valor da remuneração e possíveis indicadores.
A remuneração compõe o cálculo que é feito para se chegar ao valor da aposentadoria ou de algum benefício que o segurado venha a receber durante sua filiação ao INSS.
Importante: a remuneração afeta tanto a Renda Mensal Inicial (RMI), que é o primeiro valor da aposentadoria, quanto a Renda Mensal Atual (RMA), que é o valor da aposentadoria ajustada ano após ano em razão da inflação. 
As contribuições realizadas por meio de Guia da Previdência Social (GPS), também ficam registradas no CNIS.
Carência e tempo de contribuição
A carência é o número mínimo de meses que o segurado precisa contribuir para solicitar um benefício (junto com os demais requisitos próprios a cada benefício).
Entenda: a carência é diferente do tempo de contribuição. O segundo se trata do período efetivo entre a data de início e a data final da atividade profissional realizada.
Por exemplo, um vendedor que exerceu atividade entre 21 de janeiro até 22 de maio em uma loja, possui 5 meses de carência e 4 meses 1 dia de tempo de contribuição.
No CNIS, é possível analisar a carência e o tempo de contribuição de cada contribuinte.
Benefícios já recebidos
Ainda que o segurado não esteja contribuindo durante o período de concessão do benefício, todas as informações relacionadas ao recebimento devem constar na base de dados do CNIS.
Quais são os indicadores contidos no CNIS?
Uma dúvida muito comum entre nossos clientes, é a respeito dos indicadores que estão presentes no CNIS.
Em alguns casos, essas siglas referem-se somente a informativos, mas na grande maioria das vezes são alertas sobre algum vínculo em específico que precisa ser revisado, por isso merecem nossa atenção.
Para facilitar o entendimento do segurado, o próprio INSS disponibiliza uma legenda de indicadores ao final do CNIS, com o significado de cada sigla.
PEXT
Significa que o vínculo foi registrado no CNIS com data posterior à informada no cadastro.
Para resolver essa situação, é necessário demonstrar que prestou o serviço no período por meio da carteira de trabalho, contrato ou ficha de registro do empregado.
PREC-MENOR-MIN
Significa que houve contribuições abaixo do valor mínimo (tendo como base o salário mínimo), o que é um prejuízo para o segurado, já que essa contribuição não é levada em conta para benefícios e aposentadorias.
É importante contar com ajuda especializada para verificar se realmente compensa complementar tal valor ou se é uma contribuição que pode ser descartada.
PADM-EMPR
Indica inconsistência no período, que pode ser devido a uma admissão anterior ao início da atividade do empregador ou admissão ou rescisão posterior ao encerramento das atividades da empresa.
Para corrigir o indicador, basta apresentar a carteira de trabalho, contrato ou ficha de registro do empregado com as datas corretas.
PREM-FVIN
Significa que houve remuneração após o fim do vínculo de trabalho, e ela poderá não ser computada como tempo de contribuição.
Neste caso, é necessário comprovar a continuidade do vínculo por meio de documentos e demais provas para validar essas contribuições.
Relate o seu caso * Ao preencher este formulário, concordo que os dados pessoais fornecidos acima serão utilizados para retorno de contato, envio de conteúdo informativo e publicitário sobre produtos, serviços e assuntos gerais, nos termos da Lei Geral de Proteção de Dados.
Principais erros no CNIS
Viu só como os indicadores podem trazer informações importantes sobre possíveis erros no seu CNIS?
Grande parte desses erros são causados pelo próprio empregador, que lança dados incorretos no extrato previdenciário do trabalhador.
Os principais são:
Erro nas datas de vínculos;
Vínculo sem data de encerramento (data final);
Ausência de contribuições mesmo com recolhimentos;
Ausência de vínculos;
Salário de contribuição incorreto;
Ausência de benefícios que foram recebidos.
Boas práticas para melhor uso do CNIS
Adquira o costume de consultar o seu CNIS com frequência e sempre compare as informações registradas com demais documentos que possa ter em mãos, como a carteira de trabalho, guias de recolhimento, períodos de afastamento do INSS, entre outros.
Essa deve ser uma prática constante do segurado, para evitar prejuízo de tempo e dinheiro no momento em que for solicitar um benefício ou aposentadoria.
1- Confira todas as informações que constam no documento
Manter o extrato previdenciário atualizado é um dever de todo contribuinte, então se você percebeu alguma informação inconsistente ou até mesmo a falta de algum vínculo, busque comprovações para acionar o INSS e pedir a devida correção.
2- Repasse possíveis ganhos trabalhistas para o INSS
Muitos trabalhadores adquirem direitos na Justiça Trabalhista através de ações judiciais. É importante saber que esses direitos não são repassados de forma automática à Previdência Social.
Vínculos e salários reconhecidos em sentenças trabalhistas devem ser incorporados ao CNIS por meio da averbação de sentença trabalhista, um serviço ainda pouco conhecido e utilizado, mas que faz total diferença.
Imagine que você precisa de 4 anos de contribuição para ter direito a sua aposentadoria, e teve um vínculo justamente desse período reconhecido na sua carteira de trabalho recentemente.
Com a averbação, o seu CNIS será atualizado e você poderá se aposentar utilizando o período que anteriormente era desconhecido pelo INSS.
3- Verifique se você possui mais de um CNIS
Isso pode ocorrer com segurados que possuem mais de um NIT (Número de Identificação do Trabalhador), principalmente nas situações em que contribuintes individuais já foram empregados ou vice-versa.
Ter dois extratos previdenciários traz desvantagens, pois o ideal é que todos os recolhimentos sejam contabilizados juntos.
Como corrigir o seu CNIS
A correção do CNIS pode ser feita a qualquer tempo, esse é um direito do segurado do INSS. Para fazer isso, acione o 135 por telefone.
O procedimento será aberto por um atendente da Previdência Social e, em seguida, você deverá entrar no seu cadastro do MEU INSS para anexar os documentos que comprovam o erro no seu CNIS.
Haverá um prazo para análise do órgão. Se o INSS negar o seu pedido de correção, o mais indicado é buscar um advogado especialista em INSS para te ajudar nessa jornada.
Conclusão
Ter o CNIS atualizado e com todas as informações checadas é o melhor caminho para evitar problemas futuros com a sua aposentadoria.
Afinal, todos os dados relativos aos vínculos, remunerações e recolhimentos previdenciários estão reunidos neste documento, que é o principal item a ser utilizado pelo INSS na hora de analisar o seu pedido.
Caso descubra algum erro ou se precisar incluir alguma informação no seu extrato previdenciário, faça isso com antecedência e, de preferência, com a ajuda de um especialista.   (mix vale)

Trabalho: Pequenos negócios – 71% dos empregos criados até setembro
Micro e pequenas empresas responderam por 1,1 milhão (ou 71%) do total de 1,5 milhão de novos empregos formais gerados entre janeiro e setembro de 2023 no Brasil. Os meses de agosto e setembro foram os que apresentaram saldos mais positivos, registrando respectivamente 219,33 mil e 211,76 mil novas contratações com carteira assinada.
Os números constam do relatório divulgado nesta segunda-feira pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base nos dados ajustados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
“No acumulado de 2023, o cenário continua o mesmo com as micro e pequenas empresas liderando em termos de criação de vagas, com destaque nos setores de serviços (590,6 mil), construção (218 mil) e comércio (162 mil)”, detalha o levantamento.
Entre as empresas de médio e grande porte, o destaque em setembro ficou com os setores de serviços (26,5 mil), indústria da transformação (24,4 mil) e comércio (6 mil). No acumulado do ano, o destaque ficou com serviços (177,6 mil), indústria da transformação (90 mil) e construção (26 mil).
Segundo o Sebrae, das mais de 211 mil vagas geradas no mês de setembro, 147,17mil foram em micro e pequenas empresas (69,5% do total). Das cerca de 219 mil vagas celetistas geradas em agosto, 160,89 mil foram pequenos negócios – o que corresponde a 73,17% do total de postos criados no mês.
Empresas de médio e grande portes geraram, no acumulado do ano, 307,9 mil novas vagas – número que corresponde a 19,2% dos cerca de 1,5 milhão novos empregos gerados entre janeiro e setembro de 2023.
Na avaliação do presidente do Sebrae, Décio Lima, esses números positivos refletem a retomada da prosperidade do país. “A geração de empregos garante que o Brasil se torne novamente o país da empregabilidade, permitindo que o brasileiro volte a consumir e gerar renda”, disse ele ao ressaltar que a economia do país “se fortalece” com um PIB (soma dos bens e serviços produzidos no país) em expansão, com o superávit da balança comercial, e com a inflação controlada.   (Monitor Mercantil)

Susep lança Sistema de Consulta de Seguros
Nesta terça-feira (07), das 15hàs 15h40, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) realizará coletiva de imprensa online, em que o superintendente, Alessandro Octaviani, apresentará o Sistema de Consulta de Seguros, ferramenta que será disponibilizada para toda a sociedade a partir do dia 13 de novembro.
Com o novo sistema, todo cidadão brasileiro, por meio de sua conta “gov.br”, conseguirá pesquisar os seguros que possui em seu nome. Será um grande marco para o consumidor de seguros, que poderá, ele mesmo, identificar se todas as suas apólices se encontram devidamente registradas e, principalmente, se todos os seguros que constam em seu nome foram voluntariamente e conscientemente por ele contratados.
Além de ser uma inédita e relevante entrega para a sociedade, o sistema servirá como ferramenta de supervisão pela Susep. Vale lembrar que a Autarquia já teve inúmeras denúncias de seguros contratados sem o conhecimento do consumidor, como, por exemplo, nos casos de venda casada, e que, a partir de agora, poderão ser facilmente identificados, a partir do momento que o consumidor conhecerá seus dados e produtos junto às seguradoras, de forma consolidada e automatizada no site da Susep.
O avanço faz parte da evolução do Sistema de Registro de Operações (SRO), que é o projeto de modernização do envio de dados à Susep pelo mercado supervisionado através das empresas cadastradas como registradoras de operações de seguros, previdência complementar aberta, capitalização e resseguros.
Para acompanhar a coletiva de imprensa que anunciará o lançamento do Sistema de Consulta de Seguros, acesse o canal da Susep no YouTube: https://www.youtube.com/@SusepTV   (Fenacor)

Bolso: Desenrola renegocia R$ 2 bilhões em dívidas
A plataforma Desenrola, lançada em 9 de outubro, facilitou a concessão de mais de R$1,8 bilhão em descontos até 2 de novembro. Durante esse período, mais de 1 milhão de débitos, que totalizavam R$ 2,1 bilhões, foram renegociados por R$ 262 milhões. No total, 590 mil indivíduos aproveitaram a oportunidade para renegociar suas dívidas, informou o Ministério da Fazenda.
No dia 27 de outubro, o Ministério da Fazenda publicou a Portaria Normativa MF nº 1.340/2023, estabelecendo as diretrizes para inclusão gradual de novas dívidas para renegociações parceladas, com respaldo do Fundo de Garantia de Operações (FGO), em situações de recursos remanescentes para a garantia. São dívidas que já estão disponíveis para pagamento à vista e poderão ser renegociadas com parcelamento.
A nova regulamentação do Programa determina que a entidade operadora deve, a cada 20 dias, incorporar ao sistema Desenrola um conjunto atualizado de dívidas que se tornam elegíveis para renegociação com garantia do FGO, caso sejam identificados recursos remanescentes no fundo. Essas ofertas se somam às que já existem e seguem os descontos definidos no processo de leilão entre os credores. São mais 15 milhões de ofertas que estavam na plataforma apenas para pagamento à vista e que, agora, podem ser parceladas.
De acordo com o Ministério da Fazenda, desde a abertura da plataforma, débitos de até R$ 5 mil com os maiores descontos já podiam ser pagos a prazo, em até 60 meses. Agora as demais dívidas com valor atualizado em até R$ 5 mil também contarão com possibilidade de parcelamento. Novas dívidas que já estão no programa poderão ser incluídas na negociação a prazo ao longo dos próximos ciclos.
O programa
Esta etapa do programa é realizada por meio da plataforma do Desenrola, e inclui dívidas bancárias – como cartão de crédito – e contas atrasadas de outros setores, como eletricidade, água e saneamento e comércio varejista, entre outros. O programa também permite que o beneficiário do programa escolha o banco de sua preferência para fazer a renegociação com parcelamento.
Os débitos podem ser quitados à vista ou financiados em até 60 meses, com garantia do FGO e sem necessidade de entrada. A taxa de juros é de até 1,99% ao mês e o beneficiário pode optar em pagar, com a primeira parcela vencendo em até 59 dias.
Após a renegociação efetuada pelo beneficiário, a entidade operadora realiza o pagamento perante os credores, que, após o recebimento, têm até 5 dias para desnegativar o nome dos
clientes junto aos bureaus de crédito. Essa etapa do programa Desenrola Brasil vai até 31/12/2023, por meio do site desenrola.gov.br.
Uma vez na plataforma, o usuário deve selecionar a instituição financeira participante do programa para conduzir a renegociação. O processo é transparente e ágil, uma vez que é possível visualizar quais dívidas são elegíveis para negociação, os descontos oferecidos e o status da sua dívida.
O programa oferece diversas opções de pagamento: além do parcelamento por boleto ou débito automático em conta disponível para as dívidas com maiores descontos, é possível quitar a dívida à vista via Pix ou boleto. Tudo acontece on-line.
São elegíveis para renegociação as dívidas que foram negativadas entre os anos de 2019 e 2022. Para entrar na Plataforma do Desenrola Brasil e fazer a renegociação das dívidas é preciso estar cadastrado no GOV.BR com certificação ouro ou prata.
É importante que os cidadãos providenciem o seu cadastro no portal oficial do governo. As orientações podem ser obtidas por meio do site www.gov.br/conta.
Faixa 2
Os resultados da plataforma se somam à etapa do Desenrola de renegociação com as instituições financeiras – Faixa 2 –, que acumula um total de R$ 20,5 bilhões renegociados entre julho e outubro deste ano. No período, a iniciativa possibilitou a negociação de 2,8 milhões de contratos, beneficiando 2,2 milhões de clientes bancários. Na primeira etapa do programa, também foram desnegativados 10 milhões de registros de clientes que tinham dívidas bancárias de até R$ 100.   (Monitor Mercantil)

Queda da Selic reduziu a dívida das empresas em R$ 2,4 bilhões
Efeito leva em conta somente debêntures das companhias com ações em Bolsa
O corte na Selic (taxa básica de juros) de 12,75% para 12,25% ao ano reduziu a dívida bruta das empresas listadas na B3 em, ao menos, R$ 2,4 bilhões. No total, hoje elas devem R$ 1 trilhão.
O levantamento, feito pelo consultor Einar Rivero a pedido do Painel S.A., considerou somente debêntures (títulos privados emitidos pelas companhias), que correspondem, em média, a 47% da dívida bruta total dessas companhias.
O corte de 0,5 ponto percentual da Selic ocorreu na reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central no início deste mês.
Com a taxa atual, a Localiza foi a que mais se beneficiou –R$ 146 milhões de redução em sua dívida. No total, as debêntures representam 79% da dívida total do grupo de aluguel e venda de veículos.
As dez maiores emissoras ganharam, juntas, um fôlego de R$ 960 milhões com o corte na Selic. Deste grupo, sete são concessionárias. São elas: Equatorial, Energisa, Eneva e CPFL (energia); CCR e Ecorodovias (rodovias); e Simpar (saneamento, entre outros ramos).
Na Eletrobras, companhia de energia recém-privatizada, o ganho foi de R$ 109,3 milhões. Na rede de supermercados Assaí, ele foi de R$ 61,5 milhões.
Os dados foram compilados a partir do balanço das 157 companhias abertas com ações negociadas. Juntas, elas devem R$ 1 trilhão e, desse total, 47% são debêntures (R$ 486,7 bilhões). A maior parte desses papéis (R$ 399 bilhões) é de longo prazo (mais de um ano).   (Folhapress)

Mercado financeiro eleva estimativa de inflação para 2024
Números foram divulgados nesta segunda-feira (6) pelo BC. Analistas do mercado financeiro também reduziram projeções de ingresso de investimentos estrangeiros no país em 2023 e 2024.
Economistas do mercado financeiro elevaram na margem a expectativa de inflação em 2024. Ao mesmo tempo, mantiveram a projeção para este ano.
As informações constam no relatório “Focus”, divulgado nesta segunda-feira (6) pelo Banco Central. O levantamento ouviu mais de 100 instituições financeiras, na semana passada, sobre as projeções para a economia.
Para o ano de 2023, a projeção de inflação permaneceu em 4,63%.
    Com a manutenção, a estimativa dos analistas para a inflação de 2023 continuou abaixo do teto da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
    A meta central de inflação é de 3,25% neste ano, e será considerada formalmente cumprida se o índice oscilar entre 1,75% e 4,75% neste ano.
Se a projeção do mercado financeiro se confirmar, será interrompida uma sequência de dois anos de descumprimento da meta de inflação. Em 2021, o IPCA somou 10,06%. E, em 2022, a inflação somou 5,79%.
Para 2024, a estimativa de inflação subiu de 3,90% para 3,91% na última semana. No próximo ano, a meta de inflação é de 3% e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%.
Para definir a taxa básica de juros e tentar conter a alta dos preços, o BC já está mirando, neste momento, na meta do ano que vem.
Quanto maior a inflação, menor é o poder de compra das pessoas, principalmente das que recebem salários menores. Isso, porque os preços dos produtos aumentam, sem que o salário acompanhe esse crescimento.
Produto Interno Bruto
Sobre o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) de 2023, o mercado financeiro manteve a projeção de crescimento em 2,89%.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. O indicador serve para medir a evolução da economia.
Já para 2024, a previsão de crescimento da economia do mercado financeiro permaneceu inalterada em 1,50%.
Taxa de juros
Os economistas do mercado financeiro mantiveram as estimativas para a taxa básica de juros da economia brasileira para o final deste ano e de 2024.
    Atualmente, a taxa Selic está em 12,25% ao ano, após três reduções seguidas promovidas pelo Banco Central.
    Para o fim de 2023, o mercado financeiro manteve a projeção para a taxa Selic em 11,75% ao ano.
    Para o fechamento de 2024, a projeção do mercado para o juro básico da economia ficou estável em 9,25% ao ano.    (G1)

Estimativas do mercado para inflação e PIB permanecem estáveis
Expectativa para expansão da economia neste ano é 2,89%, diz BC
As previsões do mercado financeiro para os principais indicadores econômicos em 2023 ficaram estáveis, de acordo com a edição do Boletim Focus desta segunda-feira (6). A pesquisa – realizada com economistas – é divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC).
Para este ano, a expectativa para o crescimento da economia permaneceu em 2,89%. Já para 2024, o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país – deve ficar em 1,5%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,9% e 2%, respectivamente.
Superando as projeções, no segundo trimestre do ano a economia brasileira cresceu 0,9%, na comparação com os primeiros três meses de 2023, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação ao segundo trimestre do ano passado, a economia brasileira avançou 3,4%.
O PIB acumula alta de 3,2% no período de 12 meses. No primeiro semestre, a alta acumulada foi de 3,7%.
Inflação
A previsão para este ano do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerada a inflação oficial do país – permaneceu em 4,63% nesta edição do Focus. Para 2024, a estimativa de inflação subiu de 3,9% para 3,91%. Para 2025 e 2026, as previsões são de 3,5% para os dois anos.
A estimativa para 2023 está acima do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%.
Segundo o BC, no último Relatório de Inflação, a chance de o índice oficial superar o teto da meta em 2023 é de 67%. A projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda situa-se dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.
Em setembro, o aumento de preços da gasolina pressionou o resultado da inflação. O IPCA ficou em 0,26%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O percentual foi acima da taxa de agosto, que teve alta de 0,23%.
A inflação acumulada este ano atingiu 3,50%. Nos últimos 12 meses, o índice está em 5,19%, ficando acima dos 4,61% dos 12 meses imediatamente anteriores.
Taxa de juros
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros – a Selic – definida em 12,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). O comportamento dos preços já fez o BC cortar os juros pela terceira vez no semestre, em um ciclo que deve seguir com cortes de 0,5 ponto percentual nas próximas reuniões. Após sucessivas quedas no fim do primeiro semestre, a inflação voltou a subir na segunda metade do ano, mas essa alta era esperada por economistas.
Ainda assim, em comunicado divulgado na semana passada, o Copom indicou que poderá mudar o tempo do período de cortes, caso as condições tornem mais difícil reduzir juros.
De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. Por um ano, de agosto do ano passado a agosto deste ano, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas.
Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.
Para o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2023 em 11,75% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é que a taxa básica caia para 9,25% ao ano. Para o fim de 2025 e de 2026, a previsão é de Selic em 8,75% ao ano e 8,5% ao ano, respectivamente.
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.
Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.
Por fim, a previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar está em R$ 5 para o fim deste ano. Para o fim de 2024, a previsão é que a moeda americana fique em R$ 5,05.   (Agência Brasil)

Brexit deixa ileso o comércio entre Reino Unido e UE
Previsão de queda no comércio e consequente retração do PIB com o Brexit não foi confirmada pela realidade
A saída do Reino Unido da União Europeia (UE), o chamado Brexit, não prejudicou o comércio entre o país e a região, disse o Instituto de Assuntos Econômicos (IEA) em um relatório publicado nesta segunda-feira.
“Os padrões comerciais do Reino Unido com a UE não mostram um efeito Brexit, nem desde o referendo nem no final do período de transição”, afirmou a entidade.
As exportações de bens do Reino Unido aumentaram 13,5% para países da UE e 14,3% para países não pertencentes à UE entre 2019 e 2022, antes e depois do Brexit, indicando nenhum impacto da saída no comércio de mercadorias.
Durante o mesmo período, as exportações de serviços do Reino Unido aumentaram 14,8% para países da UE e 22,1% para países não pertencentes à UE.
Os padrões comerciais do Reino Unido em comparação com outros países do G7 também não mudaram desde o Brexit, disse a AIE.
Os dados comerciais do mundo real pintam um quadro totalmente diferente daquele do Office for Budget Responsibility (OBR), que afirmou que as barreiras do Brexit resultariam numa queda de 15% nos volumes de comércio, contribuindo para um PIB 4% no longo prazo.
“Embora os dados ainda estejam surgindo e os efeitos a longo prazo sejam ainda imprevisíveis, em geral, não houve disparidade real entre o comércio do Reino Unido com os países da UE e os países não pertencentes à UE”, disse a autora do relatório, a economista Catherine McBride.
Ela atribuiu a resiliência do comércio do Reino Unido com a UE ao Acordo de Comércio e Cooperação (TCA) isento de tarifas e de quotas, que foi assinado em 2020. “O impacto do Brexit no comércio será, em última análise, determinado pela forma como o Reino Unido utiliza os novos poderes regulamentares e de política comercial”, disse a economista.   (Agência Xinhua/Monitor Mercantil)

EUA: Desemprego cresce 3,9% em outubro
Foram criados 150 mil empregos nos Estados Unidos em outubro. Esse resultado ficou aquém das expectativas, com a taxa de desemprego crescendo 3,9%, informou o Departamento do Trabalho dos EUA nesta sexta-feira.
Os ganhos de emprego ocorreram na saúde, no governo e na assistência social, disse o Bureau of Labor Statistics (BLS), observando que o emprego diminuiu em 35 mil na indústria devido às greves dos trabalhadores automotivos.
Os empregadores dos EUA criaram 297 mil postos de trabalho revisados para baixo em setembro. Em agosto, o crescimento também foi revisado para baixo, para 165 mil. Com essas revisões, o emprego em agosto e setembro somado é 101 mil menor do que o informado anteriormente.
Desde a recente baixa de 3,4% em abril, a taxa de desemprego subiu 0,5 ponto percentual, indicando um crescimento mais lento do mercado de trabalho.
“O mercado de trabalho continua apertado, mas as condições de oferta e demanda tendem a vir em melhor equilíbrio”, disse o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, no início desta semana, enquanto o Fed voltou a deixar as taxas de juros inalteradas em uma máxima de 22 anos de 5,25% a 5,5%.
“A redução da inflação provavelmente exigirá um período de crescimento abaixo do potencial e suavização das condições do mercado de trabalho”, disse Powell.
O relatório do BLS mostrou que a taxa de participação na força de trabalho, de 62,7%, foi ligeiramente inferior aos 62,8% de setembro e abaixo do nível pré-pandemia de 63,4%.
Bolsas operam com viés de baixa
Os ganhos médios por hora, em outubro, para todos os funcionários em folhas de pagamento privadas não agrícolas aumentaram US$ 0,07, ou 0,2%, para US$ 34. Nos últimos 12 meses, o rendimento médio por hora aumentou 4,1%.
Dólar
O dólar sofreu perdas substanciais, nesta sexta-feira, depois da divulgação da criação de menos empregos que o esperado, o que reforçou as expectativas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) provavelmente aumentará as taxas de juros.
O índice do dólar caiu 1,05% para 105,0166 no final do pregão, atingindo uma mínima de seis semanas.
“A desaceleração do emprego provavelmente manterá o Fed à margem daqui para frente. Uma de suas principais preocupações tem sido uma economia superaquecida, especialmente após o crescimento do PIB do último trimestre, e isso sugere que o problema está desaparecendo”, disse Brad McMillan, diretor de investimentos da Commonwealth Financial Network.
“As expectativas do mercado para novos aumentos de juros em dezembro ou janeiro diminuíram significativamente”, disse Michelle Cluver, estrategista de portfólio da Global X.
No final do pregão de Nova York, impulsionado por um dólar mais fraco, o euro subiu a US$ 1,0736, de US$ 1,0625 na sessão anterior, rompendo acima da média móvel de 55 dias na sexta-feira.
A libra esterlina subiu para US$ 1,2380, de US$ 1,2204, atingindo um máximo mensal. O dólar comprou 149,3240 ienes japoneses, abaixo dos 150,4220 ienes japoneses da sessão anterior. O dólar americano caiu para 0,8981 francos suíços, de 0,9059 francos suíços, e afundou para 1,3659 dólares canadenses, de 1,3751 dólares canadenses. O dólar americano caiu para 10,8744 coroas suecas, de 11,1124 coroas suecas.
(Agência Xinhua/Monitor Mercantil)

EUA: Desigualdade salarial aumenta nas novas empresas
As empresas que entraram no mercado norte-americano após a década de 2010 apresentam maiores níveis de desigualdade salarial do que as mais antigas. A conclusão é de uma pesquisa feita por Melanie Wallskog, professora-assistente de Finanças na Duke Fuqua School of Business, escola de negócios da Duke University, nos EUA
Melanie examinou dados de folhas de pagamentos do Departamento do Censo dos Estados Unidos (U.S. Census Bureau). Segundo ela, uma vez que as políticas de fixação de salários raramente mudam durante o ciclo de vida das empresas, estas conclusões também podem implicar um aumento da desigualdade salarial entre os trabalhadores nas próximas décadas.
A desigualdade salarial nos Estados Unidos aumentou lenta, mas consistentemente, durante as últimas cinco décadas. Segundo ela, hoje, considerando-se 100 trabalhadores americanos, o 10º trabalhador mais rico tende a ganhar cerca de 13 vezes mais do que o 10º trabalhador mais pobre. Na década de 1980, a proporção era de nove vezes.
Wallskog disse que “70% desse aumento na desigualdade” deve-se à diferença de remuneração em distintas empresas, e não a questões internas nas organizações. “Não é a diferença entre quanto ganham o CEO e trabalhador médio da sua empresa que explica a maior parte do recente aumento da desigualdade”, destacou.
A professora também observou uma queda no número de empresas entrantes no mercado nos últimos 25 anos. O resultado é que, a cada ano, cresce a porcentagem de trabalhadores empregados em empresas mais antigas. Isto significa que, à medida que as empresas mais recentes – aquelas em que a diferença salarial é maior entre trabalhadores médios – envelhecem e ocupam a maior parte da força de trabalho, “a desigualdade salarial provavelmente também aumentará”, disse.
Melanie tem várias hipóteses que podem explicar porque as empresas mais novas são mais desiguais. Novas entrantes podem pagar trabalhadores semelhantes de forma diferente, disse ela, ou podem estar contratando trabalhadores com perfis distintos. Eles também podem se especializar em tecnologias e processos que resultam em salários mais baixos.
As mudanças nas tecnologias afetam a forma como a mão de obra é utilizada e, portanto, a forma como a é remunerada.
De acordo com a professora, as empresas mais recentes também são especializadas em quem contratam. Por exemplo, algumas só podem contratar trabalhadores com formação universitária, o que, de acordo com Wallskog, acaba resultando em mais desigualdade salarial entre as empresas dos Estados Unidos.
Outras macrotendências que afetam a desigualdade incluem a prática de terceirizar trabalhadores, a mudança na norma de distribuição de lucro com os trabalhadores e o declínio na sindicalização, afirmou a professora.
“No entanto, não acho que a retração dos sindicatos seja o maior impulsionador dessa tendência”, disse. “O aumento da desigualdade salarial entre as novas entrantes é comum em diferentes tipos de setores, não apenas naqueles em que is sindicatos diminuíram.”
De acordo com a pesquisadora, a desigualdade é importante e tem consequências significativas sobre o bem-estar geral – especialmente nos EUA, onde os benefícios dos trabalhadores estão conectados a seus empregos e “questões como seguro-saúde, flexibilidade ou licença parental tendem a ser melhores em empresas em que os salários são mais altos”,completou.
Para ela, a regulamentação pode desempenhar um papel na redução da desigualdade salarial. “Por exemplo, uma política que limite o offshoring (terceirização no exterior) e force as empresas a contratar mais trabalhadores norte-americanos provavelmente reduziria a desigualdade”, destacou.
Wallskog acredita que a regulamentação pode ser mais eficaz sobre os benefícios concedidos aos trabalhadores. “Os cortes de pessoal em empresas que não oferecem bons planos de saúde podem ser um argumento para a implementação de uma cobertura universal de saúde”, afirmou.
O mercado de trabalho nos Estados Unidos (EUA) está desacelerando e esse recuo tende a impactar o Brasil, afirma Volnei Eyng, economista e CEO da Multiplike. O Tio Sam criou 150 mil vagas de trabalho fora do setor agrícola em outubro, abaixo do esperado e com forte queda ante os 297 mil novos postos de trabalho em setembro, segundo o payroll, divulgado na última sexta-feira (3).
O payroll é o relatório mensal nos EUA que trata da quantidade de empregos criados ou perdidos no setor não agrícola e, conforme os dados de hoje, a taxa de desemprego subiu ligeiramente, de 3,8% para 3,9%, acima da projeção de estabilidade.   (Monitor Mercantil)

Dólar cai a R$ 4,888, menor valor em mais de 1 mês; Bolsa emenda 4ª alta

Moeda americana atingiu menor valor desde 20 de setembro
Moeda americana atingiu menor valor desde 20 de setembro Imagem: Amanda Perobelli/Reuters
O dólar terminou a segunda-feira (6) em queda de 0,17%, cotado a R$ 4,888 na venda. É o menor valor de fechamento em mais de um mês, desde 20 de setembro, quando a moeda americana chegou aos R$ 4,88.
Já o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira (B3), emendou sua quarta alta seguida — esta de 0,23% — e encerrou o dia aos 118.431,25 pontos.
O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial (saiba mais clicando aqui). Para quem vai viajar e precisa comprar moeda em corretoras de câmbio, a referência é o dólar turismo, e o valor é bem mais alto.
O que aconteceu
Dados dos Estados Unidos reforçam apostas de juros mais controlados. O relatório de emprego (payroll) e o índice de atividade (PMI) do setor de serviços divulgados na sexta (3) vieram abaixo das projeções. Isso alimenta as expectativas de que o Fed (Federal Reserve, o Banco Central americano) não só não vai aumentar os juros básicos como pode começar a reduzi-los a partir de maio de 2024.
Juros estáveis nos EUA tendem a favorecer o real. A perspectiva de que os juros americanos não subam muito motiva o mercado a buscar investimentos que possibilitem retornos maiores — o que beneficia as moedas de países emergentes, como o Brasil.
Mercado ainda acompanhou falas de Haddad em evento do BTG Pactual. O ministro da Fazenda disse hoje que a arrecadação federal não vai aumentar “nem 1%” neste ano, embora acredite que o PIB (Produto Interno Bruto) deve crescer 3%. Fernando Haddad ainda afirmou que uma série de “meteoros” do passado, como incentivos fiscais, são os responsáveis pelas dificuldades na receita.
O conjunto de dados [dos EUA] reforça um quadro de desaceleração gradual no mercado de trabalho, compatível com a percepção do Fed [Federal Reserve, o BC americano] comunicada na última reunião de política monetária, o que reduz pressões para altas adicionais de juros.Trecho de relatório do Bradesco
Ainda temos muita gordura monetária para queimar. Estamos com uma taxa [Selic] ainda de 12,25% ao ano. Depois de um ano de trabalho, caiu 1,5 ponto. Temos espaço para continuar trabalhando com juros civilizados, desde que haja compromisso dos três Poderes.Fernando Haddad, em evento do BTG   (Portal Uol)

Programa de Integridade nas EFPC será realizado em dezembro

A UniAbrapp lança a 2ª edição do Programa de Integridade nas EFPC, com o objetivo de fornecer orientações e exemplos práticos para a implantação desses programas. O treinamento será realizado nos dias 06 e 07 de dezembro, em formato 100% online e com aulas ao vivo. As vagas são limitadas e as associadas têm 50% de desconto na inscrição, para a qual também podem gerar ou utilizar pontos pelo programa Abrappoints. A participação nessa trilha do conhecimento confere quatro créditos no Programa de Educação Continuada (PEC).
Alguns dos principais pilares do dever fiduciário, a transparência, a ética e a integridade representam valores fundamentais para a sustentabilidade e perenidade da relação previdenciária. Para garantir o cumprimento desses valores, as EFPC, além de estabelecer padrões de conduta e conformidade em seus processos, devem desenvolver mecanismos para fazer com que esse padrão seja observado por todos, colaboradores internos, prestadores de serviços e outras pessoas físicas e jurídicas com as quais interage.
O curso abordará introdução e conceitos fundamentais, como pilares e ambiente do programa de integridade, análise periódica dos riscos de integridade, implantação de políticas e procedimentos, comunicação e treinamento, monitoramento, gestão de riscos e principais barreiras à gestão da integridade.
O treinamento será ministrado pelo especialista Antônio Martiningo Filho, Doutorando em Ciências Contábeis e Mestre em Administração de Empresas pela Universidade de Brasília (UnB), com MBA em Auditoria, Finanças e Contabilidade pela Fipecafi/USP e MBA em Gestão de Ativos pelo IAG/PUC-RJ.
Confira a programação completa e utilize o link https://www.uniabrapp.org.br/site/pages/pt-br/detalhes-do-curso/event-detail/programa-de-integridade-nas-efpc-2a-edicao?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=Curso-Uni-Programa-de-Integridade-nas-EFPC-06-e-07-12  para fazer sua inscrição.   (Abrapp/AssPreviSite)

Sicredi lança jogo que ensina educação financeira para crianças e adolescentes

Disponível gratuitamente na plataforma Roblox, no game os jogadores poderão aprender sobre participação econômica
O Sicredi lançou no início deste mês o GamerCoop, um jogo gratuito na plataforma Roblox que trabalha experiências que aliam cooperação, educação financeira e ambiental para crianças e adolescentes. Inicialmente desenvolvido e selecionado em uma competição de inovação, o projeto passou por testes com estudantes do Centro Educacional Quasar, em Rio Verde – GO, contemplado pelo “Programa A União Faz a Vida” e parceiro da cooperativa Sicredi Cerrado GO. Agora, a novidade amplia a sua abrangência para associados e sociedade de todas as regiões do país por meio da Fundação Sicredi.
No ano passado, o GamerCoop venceu o prêmio Inova 2030 Jovens Inovadores dos ODS, programa de aceleração do Pacto Global da ONU no Brasil, voltado para jovens que querem solucionar um desafio de negócio e contribuir para o alcance dos objetivos de desenvolvimento sustentável. O projeto foi idealizado pelos colaboradores Carlos Eduardo Silva, João Marco Leao Neto e Pedro Augusto Valadão para ampliar o entendimento sobre os benefícios do modelo de negócio cooperativista entre crianças e adolescentes. O projeto também foi vencedor da Maratona de Inovação GO!Coop, iniciativa do Sistema OCB/GO para apresentar soluções tecnológicas e incentivar a cultura de inovação.
    “Acreditamos que a força do coletivo tem o poder de transformar realidades e valores cooperativos podem ser trabalhados desde a infância. Nos últimos anos, temos investido na diversificação de ações e programas sobre cooperativismo e educação financeira para diferentes públicos. Acreditamos que levar esse modelo de atuação para o ambiente de tecnologia e dos games amplia nosso alcance e impulsiona ainda mais o nosso propósito”,
    afirma Alexandre Barbosa, diretor da fundação do Sicredi.
Disponível gratuitamente na plataforma Roblox, no game os jogadores poderão criar maior proximidade com pessoas que moram em diferentes localidades e, por meio de tarefas e resolução de enigmas, aprender sobre participação econômica, preservação do meio ambiente, comportamentos e hábitos saudáveis de consumo e atitudes cooperativas. É possível jogar online, de forma individual ou em grupos.
    “O jogo apresenta, de forma lúdica, os princípios do cooperativismo em missões que se passam dentro dos biomas do Brasil, aliando ensinamentos sobre a natureza e proximidade entre os jogadores. Com conteúdo gamificado, ele estimula a cultura do ‘fazer juntos’ ao abordar a importância de cooperar e entender quais impactos positivos podemos gerar na comunidade”,
    explica Zeir Ascari, presidente do Sicredi Cerrado GO.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos 7 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio.
Com mais de 2.500 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.    (Em Tempo)

ANS: Setembro – Planos de assistência médica registram 50,9 milhões de usuários

Setor segue em crescimento contínuo também nos planos exclusivamente odontológicos
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) acaba de disponibilizar em seu portal os números de beneficiários de planos de saúde até setembro de 2023. Neste período, o setor totalizou 50.890.980 de usuários em planos de assistência médica. Já os planos exclusivamente odontológicos registraram 31.970.542 usuários. Os dois segmentos seguem mantendo crescimento contínuo.
Os dados completos estão disponíveis na Sala de Situação, ferramenta de consulta no portal da ANS.  
Nos planos médico-hospitalares, houve crescimento de 888.918 beneficiários em relação a setembro de 2022. Já no comparativo de setembro com agosto de 2023, houve aumento de 204.345 usuários. No caso dos planos exclusivamente odontológicos, somaram-se 2.308.120 beneficiários em um ano; e 346.591 na comparação de setembro com o mês anterior. 
Em relação aos estados, no comparativo com setembro de 2022, o setor registrou evolução de beneficiários em planos de assistência médica em 25 unidades federativas, sendo São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, os estados tiveram o maior crescimento em números absolutos. Entre os odontológicos, as 27 unidades federativas registraram crescimento no comparativo anual, sendo também São Paulo, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais e os estados com maior crescimento em números absolutos.   
Vale destacar que os números podem sofrer alterações retroativas em razão das revisões efetuadas mensalmente pelas operadoras.    
Ver mais informações através do link 
https://www.gov.br/ans/pt-br/assuntos/noticias/numeros-do-setor/setembro-planos-de-assistencia-medica-registram-50-9-milhoes-de-usuarios    (gov.br)

Número de usuários de planos de saúde chega a 50,9 milhões, aponta ANS

O número de usuários de planos de saúde atingiu 50,9 milhões em setembro, o que representa um incremento de 889 mil pessoas com convênio médico quando comparado…
Ver matéria através do link
https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=newssearch&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwi69uyir7GCAxUaG7kGHUj7DGUQxfQBKAB6BAgHEAE&url=https%3
A%2F%2Fvalor.globo.com%2Fempresas%2Fnoticia%2F2023%2F11%2F06%2Fnumero-de-usuarios-de-planos-de-saude-chega-a-509-milhoes-aponta-ans.ghtml&usg=AOvVaw
0mpe6aOa04AK8tttTRmTEX&opi=89978449    (Valor)

Planos de saúde cobriram cerca de 15 mil internações para o tratamento do câncer de próstata em 2022
Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) apontam que, em 2022, cerca de 15 mil internações foram cobertas pelos planos de saúde especificamente para o tratamento do câncer de próstata. Sendo que 48% delas foram eventos cirúrgicos para retirada desses tumores. De acordo com o Ministério da Saúde, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens, atrás apenas do câncer de pele não melanoma.
A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), representante dos principais grupos de operadoras de planos de saúde do país, observa que, em 2022, o número de beneficiários homens com planos médico-hospitalares totalizou 23,4 milhões, o equivalente a 47% do total de beneficiários da Saúde Suplementar.  Para a FenaSaúde, o grande desafio da campanha Novembro Azul é engajar o homem no autocuidado. A campanha, que nasceu com o objetivo de alertar para a importância do diagnóstico precoce do câncer de próstata, ganhou mais abrangência nos últimos anos, e agora trata da saúde do homem como um todo.     (Denise \bueno – Sonho Seguro)