Notícias 13.08.2024
CNPC: Luis Ricardo Martins é indicado a novo mandato
Indicado para ocupar o cargo de Conselheiro Titular do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) para o período de 2024 a 2027, Luís Ricardo Martins, Presidente do Conselho Deliberativo da Abrapp e Diretor Superintendente da MAG Fundo de Pensão, diz que a missão prioritária do órgão é a flexibilização do PGA e a Resolução nº 30, que trata da solvência dos planos. “Dentro da minha história no CNPC, tenho orgulho e honra em representar a Abrapp desde 2017, participando de debates fundamentais para o nosso setor”, avalia.
Em entrevista ao Blog Abrapp em Foco, Martins também faz um balanço da atuação do órgão nos últimos anos. Neste ano, ele retorna ao cargo de Conselheiro Titular, o qual ocupou no período de 2017 a 2020, tendo sido membro suplente no período de 2022 até agosto de 2024.
Importância do CNPC
O Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), enquanto órgão regulador do sistema, desempenha um papel de protagonismo, essencial, atuando como o centro de inteligência e estratégia na formulação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento e fomento do sistema. É a grande referência para o nosso segmento, com uma estrutura participativa que inclui, majoritariamente, membros do governo e representantes da sociedade civil, o que é fundamental para os grandes debates e governança do sistema.
Dada a natureza técnica do nosso segmento, é natural e necessário que haja uma prevalência de estudos e conhecimentos técnicos específicos. Eu tive a honra de ingressar no CNPC em 2017, onde permaneci até 2020, e desde então busco contribuir ativamente. Ao longo desses anos, testemunhei e participei de conquistas históricas e fundamentais para o sistema.
Dentro do protagonismo do nosso segmento para a sociedade, é importante destacar a presença do ministro da Previdência, Dr. Carlos Lupi, que presidiu todas reuniões do CNPC nos últimos anos, o que mostra sua relevância da estrutura da previdência complementar fechada para Estado brasileiro. Também ressalto a participação ativa dos integrantes da Abrapp, que, com sua representatividade e centro de excelência, tem sido fundamental para o apoio e a formulação das políticas públicas, ao longo dos últimos anos, discutidas no CNPC.
Avanços alcançados
Recentemente, houve um avanço significativo com a assinatura do decreto nº 11.543 pelo Presidente da República, que estabeleceu os Grupos de Trabalho (GTs) para aprimorar o arcabouço regulatório do sistema, demonstrando mais uma vez a relevância do CNPC no contexto governamental. Ao longo da história do CNPC, especialmente nos últimos anos, houve momentos delicados, de atenção e de cuidado com o nosso segmento, como exemplificado pela atuação proativa durante o período da pandemia.
Dentre as resoluções importantes, destaco a Resolução nº 46 de 2021, que foi proposta pela Abrapp, que trouxe a criação do CNPJ por plano para maior segurança patrimonial e jurídica. As Resoluções nº 55 de 2022 e nº 58 de 2023, discutiram a excepcionalidade do equacionamento de déficits, com seu congelamento e postergação, tendo em vista o aspecto conjuntural vivenciado, o que foi feito após muitos debates técnicos de altíssimo nível. A Resolução nº 50 de 2022, que flexibilizou os planos no momento de evolução nos novos tempos, para tornar o sistema mais atrativo para potenciais novos participantes.
Também destaco a Resolução nº 53 de 2023, que estabelece a rescisão de convênio de adesão, regulou e trouxe segurança jurídica. Fruto dos trabalhos do GT, a Resolução nº 59 de 2023 também merece menção especial, pois abordou a retirada de patrocínio, que era grande preocupação dada as transformações das empresas e fusões, em um debate democrático e de altíssimo nível. Para fechar com chave de ouro, lembro que a Abrapp apresentou o tema em 2017 para debate, que em 2024 culminou na aprovação da Resolução nº 60 de 2024, que autorizou a inscrição automática, uma conquista histórica e de grande destaque para o setor.
Desafios para o próximo ciclo
O CNPC é composto por vários ministérios, o que por si só demonstra a importância do segmento. Nosso sistema é o único veículo de poupança de longo prazo no Brasil, acumulando quase 14% do PIB e pagando benefícios a mais de um milhão de aposentados e pensionistas. Esses recursos são essenciais para proteção social, e também para investimentos em infraestrutura e para a macroeconomia brasileira. Dentro desse contexto, e como desafios futuros, o CNPC tem a grande missão de flexibilizar o Plano de Gestão Administrativa (PGA). As entidades precisam ter musculatura e condições de investir no seu negócio, então esse importante tema vem sendo debatido nesse momento e precisa de uma solução. Outro é a discussão atual da Resolução nº 30, que trata da solvência dos planos, tema que exige um cuidado técnico para atender às novas demandas do mercado e de acordo com as peculiaridades dos planos de longo prazo. (Abrapp/AssPreviSite)
Previc comemora um ano da Resolução nº 23
Em vigor desde agosto de 2023, a Resolução Previc nº 23 completa um ano de publicação, representando um marco normativo para o setor de Previdência Complementar Fechada. Apesar da resistência às mudanças tanto no ambiente interno da autarquia quanto externo, a norma foi bem recebida, de maneira geral, pelo setor.
Segundo a Previc, havia o temor de que o normativo representasse um “afrouxamento” da atuação da autarquia, o que levou a debates em detalhes sobre o conteúdo da resolução aos órgãos de controle.
O Diretor-Superintendente da Previc, Ricardo Pena, disse que o normativo é um avanço importante porque reduz o excesso de normas e regulamentos. “A Resolução 23 veio com essa mentalidade: de consolidação normativa mantendo a atuação necessária do Estado, pautado pela legalidade e com o objetivo de supervisionar e licenciar as entidades. O que acabou transformando a resolução em um marco para o setor”, avalia.
De maneira geral, a norma consolidou 38 atos normativos numa espécie de Código para facilitar o trabalho das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) no cumprimento das regras estabelecidas. A Previc aperfeiçoou a redação das normas, observando os limites de sua atuação, para evitar excessos na supervisão e fiscalização da autarquia.
Para o Procurador-Chefe da Procuradoria Federal na Previc, Leandro Santos da Guarda, a consolidação de normas reforça a segurança jurídica e confere previsibilidade às atividades de supervisão e fiscalização do sistema de previdência complementar. “Isso ocorre porque a resolução estabelece um arcabouço jurídico mais claro e coerente, que elimina ambiguidades e conflitos normativos”, diz.
Ainda de acordo com a Previc, a Resolução nº 23 significa a garantia de que a autarquia atua de forma Republicana, dentro dos limites da lei e do Estado Democrático de Direito.
(Com informações da Previc)
Leia a matéria na íntegra através do link https://www.gov.br/previc/pt-br/noticias/resolucao-previc-23-se-consolida-como-marco-para-o-setor (Abrapp/AssPreviSite)
Abrapp: SIGA 2024 abordou aspectos jurídicos, ambientais, sociais, de governança e integridade
Reunindo mais de 1.500 pessoas presencialmente, no Rio de Janeiro, em quatro dias de evento, o Seminário de Investimentos, Governança Corporativa e Aspectos Jurídicos da Previdência Complementar – SIGA foi realizado entre os dias 6 e 9 de agosto, no Rio de Janeiro, organizado pela Previ em conjunto com a Fapes, Funcef, Petros, Postalis e Valia, com apoio da Abrapp.
Com palestras de especialistas e autoridades da previdência complementar, o evento promoveu debates relevantes para o sistema, apresentando discussões sobre normas jurídicas e temas da atualidade que impactam diretamente as Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), entre elas diversificação de investimentos e aspectos sociais e de inovação.
O primeiro dia de evento foi marcado pela presença do Presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), João Pedro Barroso do Nascimento, que defendeu uma relação mais estreita entre o mercado de capitais e as EFPC.
Outro tema relevante apresentado foi a Reforma Tributária, pauta que esteve em destaque nos últimos meses e levou entidades ao parlamento para defender uma tributação justa para o setor.
O Superintendente-Geral da Abrapp, Devanir Silva, esteve presente na discussão e defendeu a importância de diferenciar as entidades e as instituições financeiras no sistema tributário, reiterando o entendimento que as EFPC não têm finalidade lucrativa, mas somente assistencial, sendo instituições mutualistas. (leia mais)
Os demais painéis discutiram as diferentes resoluções e normas que regem as EFPC, como a CMN 4.994/22, a CVM 175/22, a CGPC nº 13/2004. O Secretário do Regime Próprio e Complementar do Ministério da Previdência Social, Paulo Roberto Pinto, esteve presente no debate.
O evento também enalteceu a importância da força do coletivo no fomento da previdência complementar, com palestra que reuniu Jarbas Antonio de Biagi, Diretor-Presidente da Abrapp, e Marcel Barros, Presidente da Anapar, e Ricardo Pena, Diretor-Superintendente da Previc.
Biagi destacou o momento positivo do segmento, em que há uma harmonização entre associações com os mesmos objetivos. “Chegamos nesse arranjo com a meta da previdência complementar para todos, visando oferecer uma qualidade de vida na velhice a partir do regime de capitalização”, disse. (leia mais)
Na abertura do segundo dia do SIGA, o Diretor-Presidente da Previ, João Luiz Fukunaga, ressaltou o papel relevante das EFPC no desenvolvimento da economia e na sustentabilidade dos mercados previdenciário, financeiro e de capitais do Brasil.
Ele defendeu ainda uma nova regulamentação que proporcione mais segurança jurídica para que fundações analisem o retorno desses tipos de investimento, reforçando a necessidade de se debater normas que protejam o setor (leia mais).
No âmbito ESG, o evento contou com diversos painéis para debater questões ambientais e de sustentabilidade, com foco na descarbonização, mudanças climáticas, biocombustíveis, entre outros. Além disso, gestores trocaram experiências sobre estratégias de aplicações levando em consideração os riscos de cada investimento.
Diversidade e mais pautas ESG marcaram o terceiro dia do SIGA, que teve a presença da deputada Erika Hilton (Psol/SP) defendendo a importância de uma mudança na sociedade, e não só nas leis, para fortalecer a inclusão de mulheres, negros e a comunidade LGBTQIA+.
No último dia, o SIGA teve a participação do ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que fez uma retrospectiva das medidas econômicas que estão sendo adotadas e que impactam diretamente as EFPC, que segundo ele são fundamentais para o desenvolvimento do país.
Ele também comemorou o avanço da Reforma Tributária, citando a importância da mobilização das EFPC no diálogo para evitar a incidência do IBS/CBS nas entidades. Padilha também reforçou o trabalho que vem sendo realizado para fomentar novos investimentos que vão garantir um modelo macroeconômico de estabilidade, citando as debêntures da infraestrutura, as Letras de Crédito de Desenvolvimento (LCD) e os fundos de economia verde. (Previ/Abrapp/AssPreviSite))
Anapar: SIGA uniu poder público, mercado e EFPC durante quatro dias de evento
Entre os dias 6, 7, 8 e 9 de agosto, a 2º edição do Seminário de Investimentos, Governança e Aspectos Jurídicos da Previdência Complementar, o SIGA, reuniu, no Rio de Janeiro, gestores das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), executivos do mercado financeiro e autoridades públicas para discutir questões jurídicas e de governança dos investimentos institucionais do país.
Ao tratar da importância das entidades e associações no fomento da previdência complementar, Ricardo Pena, diretor-superintendente da Previc, destacou as ações conjuntas das entidades e dos fundos de pensão nas conquistas para o setor, e elencou mais mudanças que vão garantir segurança aos associados e aos gestores. “Criar um cardápio melhor para que os fundos de pensão possam otimizar e balancear seus investimentos. É importante que o setor tenha esse propósito de continuar avançando. Nós queremos mais!”, afirmou.
Um dos assuntos que está em pauta no momento e vem gerando uma forte mobilização das EFPC é a reforma tributária. Recentemente, o setor lutou contra a incidência dos tributos IBS e CBS na Câmara dos Deputados. Antônio Bráulio de Carvalho, diretor de Administração e Finanças da Anapar, destacou a importância da mobilização no Congresso Nacional, com esforço para fazer com que deputados e senadores compreendam o que a previdência complementar significa para o país.
As diferentes resoluções e normas que regem as EFPC, como a CMN 4994/22, a CVM 175/22, a CGPC nº 13/2004 e até mesmo a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) foram temas de paineis do SIGA. O objetivo foi esclarecer aspectos jurídicos que impactam diretamente na atuação das entidades.
Um dos assuntos foi a diversificação das aplicações das entidades, com a inclusão de novos ativos como as debêntures da infraestrutura, LCD – Letras de Crédito de Desenvolvimento, imóveis com a retirada de exigência de venda e autorização à aplicação direta, e também nos fundos de investimento em participações (FIP).
“Temos que organizar o mercado e a estrutura de fundos para as necessidades dos investidores. Mas precisa cumprir todas as etapas de governança para mitigar os riscos”, defendeu o secretário do Regime Próprio e Complementar do Ministério da Previdência Social, Paulo Roberto Pinto. Boas práticas para cumprir a LGPD e as novas exigências do TCU aos fundos, com qualificação dos gestores e o cuidado com o trato das informações, controles e registros também foram abordados.
Após mais de 20 painéis sobre temas diversos relacionados ao universo das EFPC, o SIGA terminou com a participação do ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha. O representante do governo federal fez uma retrospectiva das medidas econômicas que estão sendo adotadas e que impactam diretamente os fundos de pensão, que segundo ele são fundamentais para o desenvolvimento do país. “Nesses quatro anos o Brasil vai crescer mais do que 2%, o que há uma década não acontecia e vamos terminar com taxa de desemprego abaixo de 7%”, lembrou.
Ele também comemorou o avanço da reforma tributária, citando a importância da mobilização das EFPC no diálogo para evitar a incidência do IBS/CBS nas entidades. “Agora, vamos trabalhar no Senado para concluir a reforma e terminar o ano com ela implementada”. Padilha também reforçou o trabalho que vem sendo realizado para fomentar novos investimentos que vão garantir um modelo macroeconômico de estabilidade, e que poderá contar com a participação dos fundos. Ele citou as debêntures da infraestrutura, as Letras de Crédito de Desenvolvimento (LCD) e também os fundos de economia verde. “NÃO tem porque não consolidarmos esse novo ciclo de crescimento econômico, com redução das desigualdades e saúde das contas públicas”.
As práticas ASGI também voltaram ao palco do seminário. Marcel Barros, presidente da Anapar, fez críticas às empresas que utilizam a sigla apenas como um selo e defendeu a integridade e sustentabilidade como compromissos fundamentais. “A integridade gera confiança. Não adianta nada eu falar de sustentabilidade e só me preocupar com o próximo trimestre, a integridade foi trazida para esse mundo. Tem que ser um propósito. As pessoas veem isso como uma obrigação, mas elas precisam acreditar de fato no que estão desenvolvendo”, disse.
O SIGA foi realizado pelos principais fundos de pensão do país, com organização da Previ – Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil -, da Petros – Fundação Petrobras de Seguridade Social -, da Funcef – Fundação dos Economiários Federais -, da Valia, da Postalis – Instituto de Seguridade Social dos Correios e Telégrafos e da Fapes – Fundação de Assistência e Previdência Social do BNDES.
A Anapar (Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão e dos Beneficiários de Saúde Suplementar de Autogestão), a Abrapp (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar) e a Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) apoiaram institucionalmente o evento. (Ascom Previ/Anapar)
Previ: Segunda edição do SIGA repercute na imprensa
Evento organizado pela Previ com outros fundos de pensão foi tema de publicações em diversos veículos
De 6 a 9 de agosto foi realizada a segunda edição do SIGA, o Seminário de Investimentos, Governança e Aspectos Jurídicos da Previdência Complementar. O evento, que foi realizado no Rio de Janeiro, teve a presença de 1.560 pessoas na Marina da Glória durante, além de mais de três mil visualizações na transmissão pelo Youtube.
Organizado pela Previ junto com Petros, Funcef, Valia, Fapes e Postalis, o SIGA teve cobertura da imprensa, com matérias sobre o evento divulgadas em diversos veículos de comunicação, como o Valor Econômico, Estadão, Folha de S. Paulo, UOL, InfoMoney, NeoFeed e Blog da Abrapp.
Foram quase 50 notícias no total, com destaques para temas importantes, como a necessidade de um arcabouço mais forte para investimentos e a importância de adesão aos aspectos ambientais, sociais, de governança e de integridade nos investimentos do setor de previdência fechada.
Ver mais informações através do link da matéria https://www.previ.com.br/portal-previ/fique-por-dentro/noticias/segunda-edicao-do-siga-repercute-na-imprensa.htm (Previ/AssPreviSite)
Funcef: Conheça a proposta atualizada para reduzir a taxa de equacionamento
Proposta ajustada para redução do equacionamento do Reg/Plan saldado
Conheça o conjunto de medidas que visa diminuir em até 43% o valor das contribuições extraordinárias mensais
Ver mais informações através do link https://www.funcef.com.br/COSOC/arquivos/equacionamento_regreplan_saldado/index.html (Funcef/AssPreviSite)
Petros: Rentabilidade cresce com recuperação da Bolsa
Com o retorno de investidores estrangeiros aos mercados emergentes e, diante da expectativa para o início do ciclo de corte de juros nos EUA, o Ibovespa encerrou o mês de julho com o melhor resultado do ano: alta de 3,02%, após um primeiro semestre negativo. Essa recuperação da Bolsa se refletiu no resultado dos investimentos da Petros, que avançaram 1,14% no período, superando o objetivo de retorno médio da Fundação, de 0,73%.
No ano, o rendimento acumulado é de 4,80%, frente ao objetivo de 5,65%.
Diante do bom desempenho, sobretudo no segmento de renda variável, que avançou 3,25%, acima do Ibovespa (3,02%), e em investimentos estruturados, com alta de 2,23%, todos os planos administrados pela Fundação superaram seus respectivos objetivos de retorno no mês.
A renda fixa, que concentra a maior parte dos investimentos, rendeu 0,91% em julho, em linha com o CDI (0,91%), benchmark para o segmento.
Os investimentos imobiliários tiveram rentabilidade de 0,12%, em operações com participantes o retorno foi de 0,91% e, nos investimentos no exterior, de 1,18%.
Confira abaixo os resultados de cada segmento frente ao seu benchmark.
Cenário para agosto
O mês começou com o mercado agitado, diante da divulgação de dados mais fracos da economia americana. Enquanto isso, no Brasil, houve sinalização de cautela e vigilância por parte do Comitê de Política Monetária em relação às próximas decisões de juros a serem tomadas, com preocupações atreladas à desancoragem das expectativas e depreciação cambial.
O mercado segue aguardando maior clareza dos dados, mas o início da queda de juros na economia americana a partir de setembro pode favorecer o fluxo para mercados emergentes, com reflexo positivo no câmbio e no Ibovespa.
O desenrolar da corrida eleitoral americana e da transição na presidência do Banco Central no Brasil são elementos adicionais que podem impactar o mercado neste mês.
Em meio a esse cenário, nosso time de investimentos segue atento aos desafios e oportunidades, de modo a alcançar o melhor retorno ajustado ao risco de cada plano no longo prazo.
Para conferir a rentabilidade prévia do seu plano, acesse o Painel de Investimentos. E confira o Informe Econômico para entender melhor o cenário macroeconômico no mês de julho.
Ver tabelas e gráficos através do link da matéria: https://www2.petros.com.br/web/guest/w/rentabilidade-cresce-com-recupera%C3%A7%C3%A3o-da-bolsa (Petros/AssPreviSite)
Economus: Participante conta com psicoterapia via telemedicina
Ciente da importância dos cuidados com a saúde mental, o Economus passou a oferecer consultas de psicoterapia diretamente pela plataforma de telemedicina, de forma simples e rápida.
Agendamento
Para agendar consultas de psicoterapia, ligue para o telefone 4004-8044 ou envie uma mensagem via Whatsapp para o mesmo número. Depois, selecione a opção 2 para prosseguir.
O médico de família realizará um primeiro atendimento por teleconsulta e fará o encaminhamento para a psicoterapia. As sessões são, preferencialmente, feitas com o mesmo profissional que realizou a avaliação do paciente, para que seja criado um vínculo entre ambos.
Para saber mais sobre o serviço de telemedicina, como especialidades e atendimentos, acesse a página completa através do link https://portal.economus.com.br/telemedicina/ (Economus/AssPreviSite)
Abrapp: Giro das associadas Elos, Visão Prev e Sebrae Previdência
Plano da Elos ultrapassa patrimônio de R$ 5 milhões – Desde a entrada de sete novas patrocinadoras do grupo Eletrobras, em janeiro deste ano, o plano Elosprev aumentou em oito vezes o número de participantes ejá supera um patrimônio de R$ 5 milhões. Atualmente, o plano conta com quase 600 participantes.
“Cada vez mais estamos expandindo horizontes e fortalecendo ainda mais nosso compromisso de disseminar educação financeira, disciplina e planejamento para o futuro. Nosso time segue comprometido e preparado para garantir que cada ação potencialize o crescimento do patrimônio de todos os nossos participantes, visando um futuro mais seguro e tranquilo”, afirma comunicado da entidade.
Visão Prev se torna signatária do PRI – A fundação acaba de se tornar signatária dos Princípios para o Investimento Responsável (PRI – sigla em inglês para Principles for Responsible Investment). Os princípios foram criados por um grupo internacional de investidores institucionais, em parceria com a ONU, com o objetivo de compreender as implicações de temas ambientais, sociais e de governança sobre as decisões e práticas de investimento.
“A adesão ao PRI reforça o compromisso da Visão Prev com o desenvolvimento responsável e sustentável, em busca dos melhores resultados para os investimentos no longo prazo, mitigando riscos. Este é um grande passo que confirma o quanto a entidade tem buscado assegurar que ações ASG permeiem as nossas atividades e entregas, se somando a outras conquistas já alcançadas”, diz nota da fundação.
Sebrae Previdência divulga resultados de julho – O resultado da carteira consolidada do Sebrae Previdência superou 1% no mês de julho, enquanto a inflação auferida pelo IPCA -15 foi de 0,30%. No acumulado de 12 meses, o rendimento do instituto é de 10,3%, comparado com a inflação de 4,45% (IPCA -15). O destaque ficou para o perfil moderado, que apresentou rendimento bruto de 1,09%, enquanto o rendimento consolidado da entidade ficou em 1,05%.
“Os resultados do mês de julho foram impactados positivamente pela melhora na precificação dos preços dos ativos no mercado financeiro, especialmente os ativos de renda fixa. Nesse cenário, a performance dos perfis foi positiva no mês de julho”, explica comunicado do instituto. (Abrapp/AssPreviSite)
Investidor Institucional – Destaques para Fundos de Pensão
Acesso exclusivo para assinantes da Revista
– Barroso pde vistas do processo que julga PIS/COFINS sobre PGA
– Forluz publica resultados de julho/24
– Focus traz IPCA subindo em 2024, mas outros indicadores estáveis
Destaque de12 de agosto de 2024 em www.investidorinstitucional.com.br (Investidor Institucional/AssPreviSite)
Webinar da Abrapp abordará a regulamentação da opção pelos regimes tributários
No próximo dia 16 de agosto, a Abrapp realizará webinar sobre a regulamentação da opção pelos Regimes Tributários, das 10h às 12h, em formato de live pelo YouTube. O objetivo é detalhar a Instrução Normativa RFB n° 2209/2024, que regulamenta a Lei 14.803/2024, permitindo aos participantes de planos de previdência complementar escolher entre regimes tributários progressivo ou regressivo no momento da obtenção do benefício.
O encontro esclarecerá as novas regras para as EFPC a partir da regulamentação da Receita Federal do Brasil, abordando as implicações práticas e jurídicas, com a participação de especialistas que analisarão os impactos da norma e ajudarão na tomada de decisões estratégicas. Será um momento de esclarecimentos valiosos e grande troca de conhecimentos.
A abertura e moderação serão conduzidas pelo Diretor-Presidente da Abrapp, Jarbas Antonio de Biagi. Também marcarão presença como palestrantes Narlon Gutierre, Diretor de Políticas e Diretrizes de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social, e Patrícia Linhares, Consultora Jurídico-Tributária da Abrapp.
Para realizar sua inscrição utilize o link https://inscricoes.uniabrapp.org.br/_layouts/15/Eventos/FormInscricao.aspx?evento=1188&IsDlg=0 (Abrapp/AssPreviSite)
Guia de boas práticas para Conselheiros é elaborado pela CTR Nordeste de Governança e Riscos da Abrapp
Tema prioritário no fortalecimento das EFPC, a governança é o ponto central do novo Guia de Boas Práticas para Conselheiros, que está em fase final de elaboração pela Comissão Técnica Regional (CTR) Nordeste de Governança e Riscos da Abrapp, para ser apresentado no espaço dedicado às boas práticas do próximo 45º Congresso Brasileiro de Previdência Complementar (CBPP), momento em que será disponibilizado às Associadas.
O Coordenador Titular da CTR Nordeste de Governança e Riscos da Abrapp, Arthur Silva do Rego Barros, que é Assessor de Planejamento e Risco da Compesaprev, diz que o objetivo principal do guia é orientar a equipe de Governança e Controles Internos das entidades na recepção de novos conselheiros, com o objetivo de auxiliá-las a verificar todos os requisitos para posse e início de mandato, além do cadastro junto à Previc. “O guia busca desenvolver um programa de integração para os conselheiros, preparando-os para a tomada de decisões no âmbito da operação das fundações”, explica.
O projeto de criação do Guia de Boas Práticas teve início no segundo trimestre de 2024 e o próximo passo será a disponibilização do material para discussão na CTR Nordeste e no Colégio de Governança e Riscos, visando aprimoramentos, com base nas sugestões dos membros.
Tatiana de Souza Ferreira, Coordenadora Suplente da CTR Nordeste de Governança e Riscos da Abrapp e Assessora de Controle Interno e Ouvidoria da CE-Prevcom, destaca que a elaboração do guia envolveu inicialmente a leitura dos normativos relacionados aos Dirigentes Conselheiros das EFPC. Em seguida, foram considerados os regramentos internos da entidades, como estatuto e regimentos, de forma a compilar todos os requisitos necessários para a função de conselheiro e a documentação que comprove a aptidão ao cargo, evitando possíveis penalidades para EFPC.
“Além disso, foi realizado um benchmark com empresas e entidades de dentro e de fora do segmento, visando coletar boas práticas para possibilitar que o dirigente esteja preparado para ocupar essa importante missão, em cumprimento ao dever fiduciário. Todos os nove membros da CTR Nordeste de Governança participam ativamente deste trabalho, e o material está em consulta no Colégio de Governança e Riscos para aprimoramentos finais”, explica Tatiana.
Segundo ela, as recomendações contidas no guia foram baseadas tanto em estudos de normativos quanto em casos práticos, para moldar o conteúdo de maneira a atender as diferentes realidades e portes das EFPC.
O guia fornece um resumo das principais etapas que as entidades devem seguir ao verificar os requisitos de elegibilidade, qualificação e capacitação dos conselheiros. Com um formato de check-list, facilita o trabalho das áreas de Governança e Riscos, auxiliando na produção das evidências necessárias para a comprovação da adequação dos requisitos exigidos para o exercício da função de conselheiro. Além disso, o material aborda boas práticas para a integração e preparo/capacitação dos conselheiros, garantindo que estejam prontos para desempenhar suas funções com excelência.
“Diante dos grandes desafios de gestão e da constante exigência de elevados padrões de conhecimento técnico e especialização, e conduta ética, dos dirigentes, torna-se essencial que as entidades estejam preparadas para esse processo, e o guia tem por objetivo ser um facilitador para as áreas de Governança e Risco na implementação dessas rotinas”, ressalta Barros.
Eles explicam que, com a adoção das práticas recomendadas no guia, as entidades poderão agilizar seus processos de Governança e Riscos, tanto na habilitação de conselheiros quanto na sua integração e capacitação para o exercício do mandato. “As sugestões apresentadas são de fácil aplicação e não demandam grandes investimentos financeiros. Essencialmente, o guia propõe a implementação de procedimentos e práticas que já podem ser incorporados nas rotinas existentes, no processo de assunção dos mandatos de conselheiros”, concluem. (Abrapp/AssPreviSite)
Marinho: consumo influencia geração de empregos
Em São Paulo, nesta segunda-feira, durante a abertura do Mutirão de Emprego, iniciativa que oferece 20 mil vagas em diversas áreas, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, afirmou que a maior capacidade de consumo da população influencia novas contratações de funcionários por parte dos empresários.
“Muita gente fala sobre como gerar empregos, mas não há milagre se o povo não tiver capacidade de consumo”, afirmou Marinho.
Na abertura do evento, na sede do Sindicato dos Comerciários de São Paulo, o presidente da entidade e da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, disse que a iniciativa de oferecer mais de 20 mil vagas em diversas áreas e cursos profissionalizantes é uma resposta direta ao desemprego. O ministro Luiz Marinho enfatizou que a busca dos trabalhadores por melhores condições de emprego é um sinal positivo do aquecimento da economia.
A baixa temperatura nas primeiras horas desta segunda-feira em São Paulo não foi impedimento para candidatos a um posto de trabalho, que formaram fila no local. Em junho, a capital paulista alcançou 4,89 milhões de empregos formais, 3,52% acima do registrado em igual período do ano passado, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego.
O Mutirão de Emprego é uma iniciativa do governo federal e da UGT, e reúne sindicatos e empresários de diversas áreas. As ofertas de emprego são variadas e também são oferecidos cursos de formação.
Alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU) e do Ministério do Trabalho e Emprego, de aumentar a participação feminina dentro das empresas, há iniciativas específicas, como é o caso de 20 bolsas de estudos em escola de formação em vigilante patrimonial com extensão para carro-forte de Norte a Sul do país, oferecidas às mulheres pela Tecban. As inscrições vão até 20 de setembro. (Agência Brasil)
Taxa global de desemprego juvenil é a mais baixa dos últimos 15 anos, segundo OIT
A taxa global de desemprego juvenil está em seu nível mais baixo dos últimos 15 anos e continuará diminuindo, embora a precarização da mão de obra traga consigo uma “ansiedade crescente”, afirmou…
A taxa global de desemprego juvenil está em seu nível mais baixo dos últimos 15 anos e continuará diminuindo, embora a precarização da mão de obra traga consigo uma “ansiedade crescente”, afirmou a Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Em um relatório, a agência das Nações Unidas alertou também para o número preocupante de jovens com entre 15 e 24 anos que não têm emprego, não estudam e não têm formação.
Além disso, ressaltou que a recuperação do emprego após a pandemia de covid-19 não foi universal.
“Os jovens de certas regiões e muitas mulheres jovens não se beneficiam da recuperação econômica”, afirmou a OIT.
Na região das Américas, que inclui América Latina e Caribe, mas também Estados Unidos e Canadá, a taxa de desemprego juvenil se recuperou totalmente da crise da covid-19 e atingiu 11,8% em 2023, o valor mais baixo em duas décadas.
Globalmente, a taxa de desemprego juvenil em 2023, de 13%, foi a mais baixa dos últimos 15 anos e ficou abaixo da taxa de 13,8% registrada em 2019, antes da pandemia.
“Olhando para o futuro, espera-se que a taxa global de desemprego juvenil continue diminuindo nos próximos dois anos, atingindo 12,8% em 2024 e 2025”, afirma o relatório.
Com 64,9 milhões de jovens desempregados em todo o mundo, o número total de jovens sem emprego é também o mais baixo desde 2000.
Mas “para os jovens dos Estados árabes, do leste e do sudeste asiático e do Pacífico, a taxa de desemprego juvenil em 2023 foi superior à de 2019”, destacou a organização.
O relatório também observa que “a tendência global para a precarização da força de trabalho é uma fonte de ansiedade crescente entre os jovens que lutam pela independência econômica e pelas próximas fases da vida adulta”.
“Nenhum de nós pode esperar um futuro estável quando milhões de jovens em todo o mundo não têm trabalho digno e, como consequência, sentem-se inseguros e incapazes de construir uma vida melhor para si e para as suas famílias”, destacou o diretor-geral da OIT, Gilbert F. Houngbo, em comunicado.
Globalmente, mais da metade dos jovens trabalhadores têm empregos informais, disse a OIT. “As oportunidades de acesso a um trabalho digno continuam limitadas para as economias emergentes e em desenvolvimento”, afirmou.
O estudo revela que, em 2023, um em cada cinco jovens – 20,4% da população mundial – não tinha emprego, estudo, nem formação. Dois em cada três destes jovens eram mulheres.
Além disso, os homens jovens se beneficiaram muito mais da recuperação do mercado de trabalho do que as mulheres. As taxas de desemprego das mulheres jovens (12,9%) e dos homens jovens em 2023 eram quase iguais (13%), em contraste com os anos anteriores à pandemia, quando a taxa dos homens jovens era mais elevada. (AFP)
Seguros: Sinistralidade cresceu 13,2 p.p. em maio
Boletim IRB+Mercado mostra os primeiros impactos da tragédia no Rio Grande do Sul no mercado de seguros. Taxa de sinistralidade chegou a 55,4% no quinto mês do ano
A taxa de sinistralidade do mercado de seguros cresceu 13,2 pontos percentuais (p.p.) em maio, na comparação com o mesmo período do ano passado. É o que mostra a 43ª edição do Boletim IRB+Mercado divulgada pela plataforma IRB+Inteligência. Após a tragédia provocada pelas chuvas no Rio Grande do Sul, o índice passou de 42,2% para 55,4%. O impacto verificado em maio, no entanto, ainda não foi capaz de provocar alta na sinistralidade geral acumulada do ano, que recuou 2,4 p.p. nos 5M24 em relação ao 5M23 e fechou em 42,8%.
O movimento ocorrido em maio foi consequência, principalmente, da alta nos sinistros dos segmentos Corporativo de Danos e Responsabilidades (+37,6 p.p.), Automóvel (+11,6 p.p.) e Rural (+46,7 p.p.), influenciada pelo efeito Rio Grande do Sul e secas em algumas regiões do país. Já a redução no acumulado do ano foi impulsionada, sobretudo, por Crédito e Garantia (-59,1 p.p.).
O faturamento das empresas de seguros, em maio, chegou a R$ 16,9 bilhões, variação positiva de 7,3%. No ano, os prêmios emitidos somam R$ 81,5 bilhões, crescimento de 11,1%. O lucro líquido das seguradoras, por sua vez, caiu 27,3% em maio na comparação com o mesmo período do ano passado, totalizando R$ 2,4 bilhões. De janeiro a maio de 2024, o recuo do lucro líquido, que chegou a R$ 13,9 bilhões, é de 2,4%.
Quando analisada a contratação de resseguros pelas empresas de seguros, nota-se crescimento. Em maio, houve alta de 3,8% no repasse de prêmios, totalizando R$ 2,4 bilhões. No acumulado de 2024, a alta é de 5,7%, com valor total de R$ 10,5 bilhões. A análise do Boletim IRB+Mercado considera a base de dados atualizada pela Susep, órgão regulador do setor, em 15/07.
Crédito e Garantia registra a maior alta de maio
Vida, que responde por 35,6% do mercado, emitiu prêmios de R$ 5,9 bilhões em maio, alta de 12,9% frente ao mesmo mês em 2023. A sinistralidade teve variação negativa de 2,6 p.p. O segmento Automóvel faturou R$ 4,8 bilhões no quinto mês do ano, leve retração de 0,7%. A sinistralidade no período foi de 71,6%, crescimento de 11,6 p.p., representando a maior taxa mensal da modalidade desde junho de 2022. Devido ao impacto da tragédia provocada pelas chuvas no Rio Grande do Sul, com veículos submersos, os sinistros do estado chegaram a 24,6% em maio, alta de 18,3 p.p. Antes eram de 6,34%.
Danos e Responsabilidades emitiu, em maio, R$ 3,2 bilhões em prêmios, avanço de 8% diante do mesmo mês do ano passado. A linha de negócio Engenharia se destacou com variação positiva de 47%. A sinistralidade foi de 68,7% (+37,5 p.p.), a maior desde fevereiro de 2023. Esse aumento também foi influenciado pelas enchentes no Rio Grande do Sul que afetou a taxa de sinistros das linhas Patrimonial e Habitacional. Os sinistros no estado gaúcho desta modalidade representaram 24,2% de todo o país. Individuais contra Danos encerrou maio com R$ 1,4 bilhão de faturamento, avanço de 19%. A maior variação foi o produto Garantia Estendida (29,9%). A sinistralidade foi de 43% (+14,9 p.p.). Os sinistros no Rio Grande do Sul, neste mês, também, impactaram a modalidade em 31,8%, alta de 21,6 p.p.
Rural faturou R$ 1 bilhão em maio, retração de 10,4% na comparação com maio de 2023. A sinistralidade aumentou 46,7 p.p. (71%). A variação ocorre, principalmente, devido ao período de seca, que impactou as regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. Por fim, Crédito e Garantia emitiu prêmios, no quinto mês do ano, de R$ 724 milhões (+30,1%) devido, sobretudo, à variação do produto Garantia Segurado – Setor Privado. A sinistralidade ficou em 31,5%, queda de 59,1 p.p.
O Boletim IRB+Mercado, disponível na íntegra no site do IRB(Re), resume as operações de seguros. O Dashboard IRB+Mercado Segurador, que permite consulta dinâmica e gratuita às informações, também está no ar. Mais informações neste link. (Diogo Moraes – Segs)
BC ouve empresas não financeiras e resultado é pior do que o Focus
Projeções feitas por empresas não financeiras em pesquisa piloto do BC são mais pessimistas que as feitas por bancos.
Na tentativa de ampliar o leque de consultas que faz sobre o quadro econômico do país, o Banco Central buscará, a partir da Pesquisa Firmus, captar a percepção de empresas não financeiras em relação à situação de seus negócios e às variáveis econômicas que podem influenciar as decisões.
Poderia ser uma espécie de contraponto à pesquisa Focus – que desde 2005, governo Lula 1, dá voz aos bancos e outras instituições financeiras – mas os resultados não são assim tão diferentes; são até um pouco mais pessimistas.
Ainda em sua fase piloto – na busca por “avaliar a clareza e a eficácia de diferentes tipos e formulações de perguntas” – o estudo observou que, em maio de 2024, as empresas procuradas projetavam uma inflação de 3,99% para 2024, superior à previsão dos bancos (3,89%).
O mesmo se repete no IPCA 2025 (3,89% contra 3,80%, respectivamente), IPCA 2026 (3,77% e 3,71%) e sobre a expectativa do PIB em 2024: as empresas esperavam alta de 1,94%, menos que os 2% apontados pelas instituições financeiras.O estudo observou que, em maio de 2024, o sentimento predominante desses empresários do setor não financeiro em relação à atual situação econômica do país é neutro (35,9%) ou discretamente positivo (33,7%). Para 28,3%, o sentimento predominante é discretamente negativo.
Perguntados sobre a expectativa para a taxa de crescimento real de seu setor em comparação à taxa de crescimento real do Produto Interno Bruto, a maior fatia de empresários (34,8%) disse que ela está “discretamente acima” – ou seja, será maior do que o crescimento do PIB – a soma de todos os bens e serviços finais produzidos pelo país.
Para 30,4%, ela estará em linha; para 17,4%, será “discretamente abaixo”; para 13%, “fortemente acima”; e para 4,3%, “fortemente abaixo”.
Mais da metade dos empresários participantes do levantamento (51,1%) trabalha com a expectativa de que a taxa de crescimento real do PIB brasileiro de 2024 ficará na faixa dos 2%. Já em relação à inflação, 44,6% acreditam que ela fechará 2024 na faixa dos 4%.
O estudo também indicou que 46,7% dos empresários dos setores não financeiros estimam que o custo de mão de obra aumentará entre 4% e 6% nos próximos 12 meses. Para 34,8%, este custo crescerá entre 2% e 4%. E para 13%, a estimativa é de que o aumento do custo de mão de obra será superior a 6%.
Perguntados sobre a variação esperada para os preços de seus produtos, comparados com a inflação prevista para o período, 41,3% responderam que ela estará “em linha”, enquanto 32,6% disseram que os preços serão alinhados “discretamente acima” da inflação projetada. Para 16,3%, os preços ficarão “discretamente abaixo”, enquanto 6,5% e 3,3% acreditam que estará “fortemente acima” ou “fortemente abaixo”, respectivamente.
Com relação à margem dos resultados projetados para a empresa nos próximos 12 meses, a expectativa de 37% dos empresários consultados é de que ela esteja “em linha” com o resultado atual. Para 34,8%, o resultado ficará “discretamente acima”, enquanto 21,7% projetam resultados “discretamente abaixo” dos atuais. O mesmo percentual (3,3%) disse ter expectativa de resultados fortemente abaixo e fortemente acima dos atuais.
A pesquisa ouviu 92 empresários de setores não financeiros entre os dias 13 e 31 de maio de 2024.
Segundo o Banco Central, ela será divulgada trimestralmente. Duas outras foram feitas em novembro de 2023 e fevereiro de 2024, mas, como todas, ainda estão na fase piloto, e houve mudanças metodológicas e revisões de questionários que inviabilizam uma comparação adequada dos dados obtidos. (Agência Brasil)
Norte-americanos ainda não sentem economia melhorar
Consumidores norte-americanos estão otimistas com mercado de trabalho, mas querem ver os preços caírem
Com inflação em alta, consumidor olha produtos em supermercado nos EUA
Embora o aumento de preços induzido pela pandemia tenha diminuído substancialmente, os norte-americanos continuam preocupados com o aumento cumulativo nos custos que enfrentaram desde o início da crise, especialmente para itens essenciais como alimentos e gás, informou o jornal USA Today nesta segunda-feira.
“E novos dados revelam que os compradores se tornaram mais sensíveis aos preços recentemente, mesmo com a inflação diminuindo, pelo menos em parte porque suas economias da era Covid diminuíram”, observou a reportagem.
“O simples fato de que (os preços) não estão mais subindo não está apaziguando os consumidores”, especialmente as pessoas de baixa e média renda que sentiram o peso do aumento dos custos, disse Scott Hoyt, economista da Moody’s Analytics. “Eles querem vê-los cair, mas isso não está acontecendo.”
As opiniões das pessoas sobre a inflação são importantes porque podem afetar seus gastos, que representam 70% da atividade econômica e desaceleraram, mas permaneceram firmes até agora, disse a matéria.
A inflação anual caiu de uma alta de 40 anos, 9,1% em meados de 2022, para 3% em junho, de acordo com o índice de preços ao consumidor do Departamento do Trabalho. O relatório do IPC de julho, que deve ser divulgado nesta quarta-feira, deve mostrar que a inflação geral se manteve estável em 3%, mas uma medida básica que exclui itens voláteis de alimentos e energia caiu de 3,3% para 3,2%, de acordo com a reportagem.
“Embora os consumidores permaneçam relativamente positivos sobre o mercado de trabalho, eles ainda parecem estar preocupados com os preços e taxas de juros elevados”, disse Dana Peterson, economista-chefe do Conference Board, sobre a pesquisa de julho do grupo. “Os norte-americanos têm mais poder de compra. Mas eles não estão necessariamente sentindo isso”, observou o USA Today. O que preocupa os consumidores é a mudança nos preços nos últimos anos, de acordo com Hoyt. (Agência Xinhua)
Educação financeira: Os 13 melhores livros de educação financeira + 24 boas opções
Confira nossa seleção dos melhores livros de educação financeira e saiba tudo sobre finanças pessoais!
Melhores Livros de educação financeira
Se preferir, é possível assistir ao vídeo para conhecer os melhores livros de finanças!
Com relação às finanças pessoais, não é diferente. Quem sonha chegar na liberdade financeira ou mesmo se tornar um milionário precisa, além de poupar, investir e ganhar dinheiro, estudar.
Por isso, neste artigo, vamos conhecer a lista com os melhores livros sobre educação financeira para que possamos trilhar o melhor caminho rumo aos nossos objetivos.
Sumário
Os 13 Melhores Livros de Educação Financeira
Atualmente, o interesse por aprender sobre finanças tem crescido entre os brasileiros, e não é a toa que, entre os 20 livros mais vendidos na Amazon em 2022, 6 foram livros de finanças.
Sendo assim, segue a lista dos top 13 livros de finanças pessoais para ler e aprender:
1. Pai Rico, Pai Pobre, de Robert Kiyosaki
Livro de educação financeira: Pai Rico Pai Pobre
Primeiramente, para abrir a lista de melhores livros de educação financeira e com mais de 9 milhões de exemplares vendidos no Brasil e 30 milhões de cópias em 80 países, Pai Rico, Pai Pobre se tornou referência no que diz respeito à educação financeira.
Em síntese, ele traz de forma simples a forma que pessoas ricas ensinam seus filhos sobre dinheiro, perpetuando a riqueza.
Kiyosaki usa usa própria vivência na narrativa, que busca desenvolver uma mentalidade empreendedora nas pessoas.
O milionário americano é filho de um funcionário público que, apesar de ser inteligente e honesto, nunca havia conseguido atingir a independência financeira. Ele é o pai pobre.
Em contrapartida, o pai rico é representado pelo melhor amigo do escritor, um comerciante que conseguiu construir grande riqueza devido à forma como lidava com dinheiro e que ensinou a ele tudo sobre finanças.
2. Os Segredos da Mente Milionária, de Harv T. Eker
Livro de educação financeira: Os Segredos da Mente Milionária, de Harv T. Eker
O que pensam as pessoas que conseguiram se tornar ricas? Como o pensamento de pessoas que atingiram a riqueza se diferencia dos das pessoas comuns?
O milionário americano Harv T. Eker compartilha, em Os Segredos da Mente Milionária, um pouco de sua história pessoal, além de contar como tudo tomou um novo rumo após a substituição de crenças negativas relativas ao dinheiro por ideias positivas.
Dessa forma, a ideia principal deste livro de educação financeira é mostrar como a mudança de mentalidade pode te ajudar a atingir seus objetivos financeiros e como fazer isso por meio de 17 arquivos de riqueza.
3. Casais Inteligentes Enriquecem Juntos, de Gustavo Cerbasi
Livro de educação financeira: Casais Inteligentes Enriquecem Juntos, de Gustavo Cerba
O dinheiro é um dos principais problemas em brigas de casal e, para o escritor, é justamente a falta de conversa sobre esse assunto que causa a maioria dos conflitos.
Desse modo, em Casais Inteligentes Enriquecem Juntos, Cerbasi traz diferentes estratégias para formar uma parceria inteligente na administração das finanças da família.
O livro ensina como identificar perfis financeiros, o resultado da combinação dos diferentes perfis, como compartilhar as finanças e planejá-las, em casal, e aspectos básicos sobre investimentos e economia.
Alguns pontos abordados são: os benefícios de um planejamento financeiro de longo prazo, crises financeiras do relacionamento, planos de previdência e seguros e como lidar com a herança.
4. Me Poupe!: 10 passos para nunca mais faltar dinheiro no seu bolso, de Nathalia Arcuri
Livro de educação financeira: Me Poupe!: 10 passos para nunca mais faltar dinheiro no seu bolso, de Nathalia Arcur
Aos 30 anos, Nathalia Arcuri largou seu emprego como repórter de TV para montar o canal Me Poupe! no Youtube, que hoje é visto por mais de 8 milhões de pessoas por mês.
Com isso, ao completar 32 anos, se tornou milionária.
Em Me Poupe, a jornalista explica de forma fácil e didática os principais passos para quem quer buscar a liberdade financeira, mostrando hábitos que prejudicam sua saúde financeira.
Além disso, esse livro de finanças também traz ensinamentos sobre investimentos e como economizar dinheiro para atingir metas e objetivos.
5. Sonho Grande, de Cristiane Correa
Livro de educação financeira: Sonho Grande, de Cristiane Correa
Este livro conta a história de Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, três brasileiros que revolucionaram o mercado brasileiro e conseguiram destaque mundial e que estão, inclusive, na lista de homens mais ricos do Brasil.
Os empresários conseguiram, nos últimos 5 anos, comprar a Budweiser, o Burger King e a Heinz, grandes marcas internacionais.
Nesse sentido, o livro traz a fórmula de gestão que eles desenvolveram, que se baseia em meritocracia, simplicidade e busca incessante por redução de custos.
Essas lições podem ser aplicadas por qualquer pessoa que queira atingir a grandeza no mundo dos negócios.
6. O Poder da Educação Financeira
Livro de educação financeira: O poder da educação financeir
Neste livro, Robert Kiyosaki nos mostra como o conhecimento financeiro pode mudar nossa vida mesmo que tenhamos nascido em condições desfavoráveis. O autor nos convida a não nos limitar às circunstâncias, mas buscar uma transformação através da educação.
7. Do mil ao milhão: Sem cortar o cafezinho, de Thiago Nigro
Livro de educação financeira: Do mil ao milhão, de Thiago Nigro
Já pensou em ter um patrimônio equivalente a R$ 1 milhão?
No livro Do Mil ao Milhão, Thiago Nigro, criador da plataforma O Primo Rico, traz três pilares para atingir esse sonho: gastar bem, investir melhor e ganhar mais.
Além disso, o escritor mostra utilizando dados e sua própria experiência que é possível chegar à riqueza desde que se esteja disposto a aprender e se dedicar.
8. Como Organizar sua Vida Financeira, de Gustavo Cerbasi
Livro de educação financeira: Como organizar sua vida financeira, de Gustavo Cerbas
Como Organizar Sua Vida Financeira é um dos livros de finanças mais completos sobre organização financeira pessoal. Nele, Gustavo Cerbasi nos ensina todos os detalhes de um planejamento eficiente.
A saber, ele também trata de assuntos como cartão de crédito, financiamento, aposentadoria, impostos, entre outras coisas.
9. O homem mais rico da Babilônia, de George S. Clason
Livro de educação financeira: O Homem mais Rico da Babilônia
Tomando como base os segredos de sucesso dos antigos babilônios, O Homem Mais Rico da Babilônia traz lições sobre como multiplicar riqueza e solucionar problemas financeiros.
George S. Clason mostra soluções sábias e atuais para evitar a falta de dinheiro, com dicas de como não desperdiçar recursos durante tempos de opulência.
Outros tópicos abordados são como buscar conhecimento e informação em vez de apenas lucro, assegurar uma renda para o futuro, manter a pontualidade no pagamento de dívidas.
Por fim, como cultivar as próprias aptidões, tornando-se cada vez mais habilidoso e consciente.
10. A Riqueza da Vida Simples, de Gustavo Cerbasi
Livro de educação financeira: A Riqueza da Vida Simples
O autor nos convida a uma reflexão sobre nosso estilo de vida. Ele entende que muitas pessoas não alcançam seus sonhos porque têm um estilo de vida inadequado.
Portanto, Gustavo Cerbasi nos convida a reduzir custos fixos e ter fartura apenas no que é realmente importante para nós.
11. O Poder do Hábito, de Charles Duhigg
Livro de educação financeira: O Poder do Hábito
Com toda certeza, mudar nossos hábitos para melhor fará com que tomemos decisões mais eficientes no dia a dia. Sendo assim, segundo o autor, a chave do sucesso é entender como os hábitos funcionam.
Por isso, este livro é fundamental para que transformemos nossos hábitos financeiros ruins e criemos hábitos que nos tragam prosperidade.
12. Dinheiro: Os segredos de quem tem, de Gustavo Cerbasi
Livro de educação financeira: Dinheiro: Os segredos de quem tem
Quer entender de forma mais fácil temas como aposentadoria, investimentos e empreendedorismo? Este livro de Gustavo Cerbasi se propõe a explicar isso e muito mais de forma didática.
A obra desmistifica a forma como as pessoas enriquecem, que inclui hábitos cotidianos, disciplina, trabalho duro, economias e um padrão de vida adequado.
Além disso, o autor mostra como equilibrar as contas e conquistar a liberdade financeira, além de reduzir despesas e gerenciar os ganhos.
13. Pais Inteligentes Enriquecem seus Filhos, de Gustavo Cerbasi
Livro de educação financeira: Pais inteligentes enriquecem seus filhos
Mais importante do que juntar dinheiro durante anos para dar aos filhos é lhes ensinar como lidar com ele.
Por isso, Gustavo Cerbasi dá várias lições aos pais para que eles possam educar financeiramente os seus filhos para que estes tenham um futuro próspero.
Mais opções de livros de finanças pessoais
Como você deve saber, o universo das finanças é repleto de bons livros para aprendizado. Por isso, além dos 13 melhores livros que foram separados, confira mais algumas opções.
Educação Financeira ao Alcance de Todos, de José Pio Martins
Conceitos como geração de renda, passivo circulante ou patrimônio líquido são uma verdadeira incógnita para você?
Neste livro, José Pio Martins busca democratizar as finanças mesmo para os que não têm conhecimento nenhum sobre o assunto.
A leitura traz o Programa de Dez Passos, que ensina a entender a Educação Financeira e alguns termos da economia, um verdadeiro guia bê-a-bá para quem quer se iniciar na educação financeira.
A mente acima do dinheiro, de Brad Klontz e Ted Klontz
O desequilíbrio financeiro é uma das principais causas de estresse, levando pessoas a problemas de ansiedade e depressão e afetando diretamente suas vidas pessoais.
No entanto, este livro mostra que, se você está nessa situação, você não está sozinho; e pode sair dessa.
Os Klontzes mostram nessa narrativa as doze disfunções financeiras mais comuns, como infidelidade financeira, compulsão por compras ou dificuldade em poupar.
Então, se você quer aprender a lidar melhor com os desafios econômicos atuais e aprender a tomar melhores decisões financeiras, esta leitura pode ajudar bastante.
Quem pensa enriquece, de Napoleon Hill
Com mais de 30 milhões de exemplares vendidos no mundo, Quem pensa enriquece é um dos maiores best-sellers (do inglês: “mais vendido”) do mercado editorial.
Nele, Hill conta o que aprendeu ao acompanhar de perto a ascensão de 500 das maiores fortunas do mundo, como de Henry Ford, Theodore Roosevelt, King Gillette e John Rockefeller.
O livro traz 15 características comuns a todos esses grandes vencedores e ensina como você pode fazer para se tornar um deles.
Trabalhe 4 Horas por Semana, de Timothy Ferriss
Este livro é fruto de mais de 5 anos de aprendizado de Ferriss sobre os segredos dos novos ricos, uma subcultura decidiu criar novas formas de enriquecer sem “adiar a vida”.
O livro se define como “bússola para um mundo novo e revolucionário” para quem quer que queira fazer o mesmo, seja um trabalhador sobrecarregado ou um empresário preso ao próprio negócio.
Alguns pontos abordados são:
Como cultivar a ignorância seletiva e gerar tempo com uma dieta de pouca informação;
Quais são os segredos de gestão dos CEOs por controle remoto;
Como preencher o vazio e criar uma vida plena depois de eliminar o trabalho e o escritório.
Adeus, aposentadoria, de Gustavo Cerbasi
Sem dúvidas, você gostaria de ter uma aposentadoria tranquila e sem preocupações financeiras.
Portanto, saiba que este livro propõe que você não se apoie apenas nos meios tradicionais, como bancos, empresas de previdência, fundos de pensão e o Ministério da Previdência Social.
A ideia é propor uma nova forma de enxergar o trabalho e de lidar com o dinheiro, oferecendo conselhos atualizados sobre a melhor maneira de se educar, de investir, de empreender e de gerenciar a carreira.
Cerbasi traz nesta obra um plano para administrar sua riqueza que inclui dicas personalizadas de acordo com sua faixa etária.
Além disso, faz uma análise das modalidades existentes de aposentadoria e aponta suas principais falhas.
O milionário mora ao lado – Os surpreendentes segredos dos ricaços americanos, de Thomas J. Stanley e William D. Danko
Stanley e Danko trazem nesta obra o fruto de uma ampla pesquisa sobre os hábitos dos milionários americanos no final dos anos 1990.
O resultado que obtiveram é que as pessoas que mais juntam dinheiro costumam ter hábitos simples, bem distante do estereótipo de ostentação que habita o imaginário popular.
Este livro responde quem são os ricos de verdade, quais suas ocupações, como fazem investimentos e como ficaram ricos.
Fora isso, trazem a resposta que todos querem saber: Será que algum dia eu também poderei ser milionário?
A Nova Regra do Jogo, de Rafael Paschoarelli
Esta obra traz um ensinamento principal, considerada a primeira e mais importante regra do jogo: quem não souber cuidar do próprio dinheiro não tardará a ficar sem ele.
O objetivo da leitura é instigar o leitor a questionar a qualidade dos produtos financeiros que possui e sua capacidade de manter dinheiro.
Quem quer saber como funciona o mercado financeiro e como fazer para escolher os melhores produtos para investir encontra uma boa oportunidade de aprender neste livro.
Os Axiomas de Zurique, de Max Gunther
O sistema bancário suíço é um dos mais ricos do mundo e milionários de todas as partes do globo buscam o país para depositar finanças.
Qual o segredo então para um país tão pequeno se tornar um dos locais de maior renda per capita do mundo?
Neste livro, Max Gunther revela os segredos de um grupo exclusivo de homens que resolveu ganhar dinheiro investindo em várias frentes, de ações a imóveis, de commodities a moedas estrangeiras.
E traz ainda os 12 axiomas principais e 16 secundários que devem ser seguidos por quem quer enriquecer com especulações de sucesso.
Quero ficar rico, de Rafael Seabra
Como já falamos, o conhecimento é uma ferramenta fundamental para quem busca a liberdade financeira.
O plano de Rafael Seabra com este livro é mostrar que, com a educação financeira adequada, qualquer um pode conquistar a independência financeira, não importa o salário.
Alguns pontos abordados são:
Aprenda a pensar como um investidor de sucesso;
Acabe com todos os seus problemas financeiros definitivamente;
Coloque seu dinheiro para trabalhar por você; e
Conheça os segredos do sucesso e conquiste todos os seus objetivos financeiros.
Quanto custa ficar rico – O guia definitivo para a tão sonhada liberdade financeira, de Paulo Portinho
Este é mais um livro para quem quer atingir a liberdade financeira.
Nele, Paulo Portinho ensina o leitor a avaliar seu padrão de vida com base no “índice de riqueza”.
O livro oferece, ainda, alguns conselhos para que o leitor consiga aliar objetivos de consumo com objetivos de renda na aposentadoria, e se planeje para ter um futuro mais seguro e equilibrado.
12 Meses Para Enriquecer, de Marcos Silvestre
Neste livro, Marcos Silvestre traz uma série de estratégias para que o leitor possa mudar de vida em um ano.
Um destaque para essa obra é a variada oferta de ferramentas de apoio, como planilhas, calculadoras e simuladores.
Como ganhar mais com seu dinheiro, de Mauro Halfeld
Esta obra é fruto de mais de 20 anos de experiência de Halfeld no mercado financeiro brasileiro.
Com linguagem clara e direta, livro oferece dicas práticas para as pessoas cuidarem melhor do dinheiro.
Todo o conteúdo é disposto no formato pergunta e resposta, o que facilita a consulta imediata a temas de maior interesse do leitor.
Dinheiro é um Santo Remédio, de Conrado Navarro e André Massaro
O objetivo de Nabarro e Massaro com essa obra é mostrar que não é preciso ser economista para ter controle da vida financeira e enriquecer.
Eles ensinam temas como controle financeiro e finanças pessoais por meio de um plano simples e prático.
Mais uma opção da nossa lista de livros de educação financeira.
Saiba Mais Para Gastar Menos, de Elaine Toledo
Todos que chegam no final do mês sem conseguir pagar todas as contas devem se fazer esse questionamento: ganho pouco ou estou gastando demais?
Neste livro, Elaine Toledo ensina sobre educação financeira, como definir prioridades sem desrespeitá-las.
É uma ótima obra para quem quer sair do vermelho ou simplesmente mudar a forma de ver o próprio dinheiro.
Terapia Financeira, de Reinaldo Domingos
Neste livro, Domingos apresenta uma metodologia para ajudar as pessoas a lidarem de maneira saudável com suas finanças para que conquistem equilíbrio e independência financeira, viabilizando a realização de sonhos.
Todo o conteúdo foi elaborado com base na experiência de anos do autor e traz de forma detalhada a Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar).
Melhores livros de educação financeira com foco em investimentos
Para quem deseja se tornar um grande investidor, é necessário ter muito conhecimento sobre o mercado para fazer investimentos inteligentes. Para isso, algumas leituras podem ser essenciais. Confira!
O investidor inteligente, de Benjamin Graham
Publicado em 1949, O investidor inteligente traz os conceitos de Benjamin Graham, um dos maiores consultores de investimentos do século XX.
Este livro traz o conceito de “valor de investimento”, que protege os investidores de cometer erros substanciais e os ensina a desenvolver estratégias de longo prazo.
A obra é tão relevante que se tornou o livro de investimentos preferido de Warren Buffett.
O jeito Warren Buffett de investir: Os segredos do maior investidor do mundo, de Robert G. Hagstrom
Como Warren Buffett se tornou um dos homens mais ricos do mundo e um dos maiores e mais admirados investidores da atualidade?
Este livro de educação financeira com foco em investimentos conta a trajetória do investidor e traz suas técnicas e estratégias, com os princípios básicos que orientam suas compras de ações.
Faça fortuna com ações antes que seja tarde, de Décio Bazin
Em linguagem fluida e com uma narrativa recheada de histórias reais, o jornalista e investidor Décio Bazin mostra como trilhar com segurança os caminhos da Bolsa de Valores.
Ele mostra o método utilizado pelo autor para montar sua carteira e incentiva os investidores a escolherem suas ações com base em alguns pressupostos que ele acredita serem eficientes a longo prazo.
Filosofias de Investimento, de Aswath Damodaran
Trazendo várias filosofias de investimento, essa é uma boa obra para quem ainda não se encontrou nos investimentos ou que segue uma metodologia, mas tem curiosidade de saber mais sobre outras.
Esta obra traz filosofias desde investimento em valor e em crescimento a investimento em análise técnica e timing de mercado, mostrando casos de investidores que fizeram com que filosofias funcionassem.
Sendo assim, é uma ótima indicação da nossa lista de livros de educação financeira.
Fora da Curva, de Florian Bartunek, Pierre Moreau e Giuliana Napolitano
Fora da curva reúne depoimentos de alguns dos maiores investidores do país, mostrando como eles fizeram para obter sucesso.
Alguns nomes no livro são André Jakurski, Antonio Bonchristiano, Luis Stuhlberger, Guilherme Affonso Ferreira, Guilherme Aché, José Carlos Reis de Magalhães Neto, Luiz Fernando Figueiredo, Meyer Joseph Nigri, Pedro Damasceno e o próprio Bartunek, um dos autores do livro.
A leitura é interessante por trazer a temática de investimentos para um parâmetro nacional, com as particularidades do mercado financeiro brasileiro.
Cartas a um jovem investidor, de Gustavo Cerbasi
Mais um livro de Cerbasi nesta lista de livros de educação financeira, Cartas a um jovem investidor é uma autobiografia do autor.
Ele inclui seus erros e acertos para alcançar o sucesso na área de Finanças e oferece, dessa forma, dicas às pessoas que desejam trilhar caminhos menos sinuosos para obter um futuro financeiramente mais saudável.
Sendo assim, esta é uma boa opção para quem quer começar a desbravar o mercado financeiro brasileiro, ainda restrito a uma pequena parte da população.
Alocação de Ativos, de Henrique Carvalho
Há pouca literatura disponível para quem quer aprender sobre esse importante termo em investimentos, que é a alocação de ativos.
Este livro de Henrique Carvalho é uma opção em português bastante didática que mostra os aspectos relevantes na tomada de decisões de investimentos em áreas de private banking, seguindo as práticas internacionais atuais na prestação de serviços de alocação de ativos.
Em síntese, a obra ensina como devemos fazer para planejar nossos investimentos e deixá-los em piloto automático.
Como Investir em Imóveis, de Leandro Ávila
Especialista nesse ramo, Leandro Ávila mostra neste livro diversas formas de investir neste mercado, incluindo os custos envolvidos e estratégias para realizar uma boa compra e os cuidados necessários.
Então, essa é uma boa leitura para quem já tem um primeiro imóvel e pensa em comprar um segundo para começar a investir nesse mercado.
O autor traz erros cometidos por iniciantes para ajudar quem está começando a não perder tempo e dinheiro ao investir em imóveis.
A cabeça do investidor, de Vera Rita de Mello Ferreira
Quem quer investir em ações e investimentos de renda variável sabe que é preciso ter cabeça fria para aguentar os altos e baixos da bolsa de valores.
Este é um livro escrito por psicanalista e psicóloga econômica, portanto não traz recomendações técnicas sobre investimentos.
Mas sim, aborda como a cabeça das pessoas funciona quando têm que tomar decisões sobre seu dinheiro e investi-lo, em especial no mercado financeiro.
Em outras palavras, o livro é uma boa fonte de conhecimento auto pessoal para quem investe.
Por que investir em livros de educação financeira?
Qualquer gasto com educação não é na verdade um gasto, mas sim: investimento.
Afinal, investir na sua educação financeira pode, inclusive, te trazer mais dinheiro, à medida que você consegue gerir melhor os ganhos e evitar gastos desnecessários.
Portanto, lendo livros de educação financeira é possível conseguir estratégias para poupar, investir e sair das dívidas.
Além disso, muitos desses livros são escritos por milionários, que ensinam na prática como conseguiram chegar lá; a educação é um dos caminhos para que você atinja a riqueza!
Sendo assim, a quantia gasta em quaisquer livros recomendados é muito pequena diante do tamanho do conhecimento que pode ser adquirido.
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